O Diário Digital noticia que "O governo de Angola reiterou hoje [ontem], em Luanda, que a União Europeia foi 'precipitada e injusta', ao impedir a sua frota de voar na Europa, e declarou que, caso a situação prevaleça até Outubro, não prorrogará os acordos aéreos com alguns países europeus.
'O governo da República de Angola reitera que a decisão da União Europeia foi precipitada e injusta, porque não levou em consideração nem a qualidade da frota aérea, nem a disponibilidade da TAAG e do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC), para superarem dentro prazos razoáveis as referidas não conformidades, nem tão pouco o esforço na sua superação efectiva, como ficou demonstrado na inspecção de 3 de Julho de 2007 em Paris', salienta o executivo angolano através de uma declaração divulgada esta noite na capital angolana.
O documento adianta que o governo angolano deu instruções, através do Ministério dos Transportes, para que a TAAG aceite a decisão da Comissão de Segurança Aérea da União Europeia, continue o esforço de organização e reestruturação em curso e tome todas as 'providências necessárias', para que seja retirada da citada lista negra 'o mais brevemente possível'.
'No caso disso não acontecer até Outubro, o governo de Angola reserva-se ao direito de não prorrogar a validade dos acordos aéreos com alguns países da União Europeia', lê-se na declaração."
'O governo da República de Angola reitera que a decisão da União Europeia foi precipitada e injusta, porque não levou em consideração nem a qualidade da frota aérea, nem a disponibilidade da TAAG e do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC), para superarem dentro prazos razoáveis as referidas não conformidades, nem tão pouco o esforço na sua superação efectiva, como ficou demonstrado na inspecção de 3 de Julho de 2007 em Paris', salienta o executivo angolano através de uma declaração divulgada esta noite na capital angolana.
O documento adianta que o governo angolano deu instruções, através do Ministério dos Transportes, para que a TAAG aceite a decisão da Comissão de Segurança Aérea da União Europeia, continue o esforço de organização e reestruturação em curso e tome todas as 'providências necessárias', para que seja retirada da citada lista negra 'o mais brevemente possível'.
'No caso disso não acontecer até Outubro, o governo de Angola reserva-se ao direito de não prorrogar a validade dos acordos aéreos com alguns países da União Europeia', lê-se na declaração."