Nos termos de um artigo de Orlando Castro, publicado no Jornal de Notícias de hoje, "A Comissão Europeia anunciou ontem formalmente em Bruxelas a inclusão da transportadora aérea angolana, TAAG, na lista de companhias proibidas de operar, a partir de amanhã, no espaço aéreo europeu por motivos de segurança. Angola mantém a posição de também proibir as companhias europeias de voarem para o país, mas deverá dar à TAP um estatuto de excepção consubstanciado num 'code-share' (voos partilhados), complementado com um similar acordo com a TACV (Cabo Verde).
Angola tem mantido intensos contactos políticos com o Governo português no sentido de Lisboa, que agora preside à União Europeia, tentar atenuar a decisão do Comité de Segurança Aérea, reduzindo o prazo de inibição que, em princípio, será de três meses. Como contrapartida, a TAAG promete acelerar a correcção das falhas detectadas.
Portugal manifestou disponibilidade para ajudar a resolver o problema, sobretudo porque - apurou o JN junto de fonte do ICAO (International Civil Aviation Organization) - a posição de Bruxelas visa, sobretudo, o Instituto Nacional de Aviação Civil de Angola (INAVIC) e não tanto os aviões da TAAG que voam para a Europa, "que são novos [foram comprados no final do ano passado] e têm tripulação formada nos EUA'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
Angola tem mantido intensos contactos políticos com o Governo português no sentido de Lisboa, que agora preside à União Europeia, tentar atenuar a decisão do Comité de Segurança Aérea, reduzindo o prazo de inibição que, em princípio, será de três meses. Como contrapartida, a TAAG promete acelerar a correcção das falhas detectadas.
Portugal manifestou disponibilidade para ajudar a resolver o problema, sobretudo porque - apurou o JN junto de fonte do ICAO (International Civil Aviation Organization) - a posição de Bruxelas visa, sobretudo, o Instituto Nacional de Aviação Civil de Angola (INAVIC) e não tanto os aviões da TAAG que voam para a Europa, "que são novos [foram comprados no final do ano passado] e têm tripulação formada nos EUA'." (As hiperligações foram acrescentadas)
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