No Jornal de Notícias de hoje, Orlando Costa dá conta que "O Governo angolano anunciou ontem, como o JN já adiantara, que todas as companhias europeias poderão continuar a voar para o país, admitindo não fazer sentido responder à interdição de voar no espaço europeu com medidas de retaliação.
Ontem, o primeiro voo da TAAG de Luanda para Lisboa, via Sal, não se realizou a pedido da empresa angolana, embora a TACV estivesse pronta para o efectuar. Tudo indica que, embora mantendo o acordo com a companhia cabo-verdiana, Angola estuda outras alternativas que podem passar pelo reforço dos voos da TAP. A transportadora portuguesa mantém os seus voos normais entre Lisboa e Luanda mas estuda a possibilidade de - a pedido da TAAG - reforçar a frota de modo a ajudar nas ligações entre os dois países.
Com este mesmo objectivo, algumas das principais empresas portuguesas a operar em Angola solicitaram ao Governo de Lisboa que 'sensibilize' a TAP no sentido de esta reforçar a oferta. A companhia portuguesa parece ter dificuldades logísticas para aumentar as ligações mas, segundo fonte angolana, é possível que o reforço aconteça em breve ('talvez nos próximos dias') com recurso eventual a aviões de outras empresas."
Este artigo está acessível em texto integral.
Ontem, o primeiro voo da TAAG de Luanda para Lisboa, via Sal, não se realizou a pedido da empresa angolana, embora a TACV estivesse pronta para o efectuar. Tudo indica que, embora mantendo o acordo com a companhia cabo-verdiana, Angola estuda outras alternativas que podem passar pelo reforço dos voos da TAP. A transportadora portuguesa mantém os seus voos normais entre Lisboa e Luanda mas estuda a possibilidade de - a pedido da TAAG - reforçar a frota de modo a ajudar nas ligações entre os dois países.
Com este mesmo objectivo, algumas das principais empresas portuguesas a operar em Angola solicitaram ao Governo de Lisboa que 'sensibilize' a TAP no sentido de esta reforçar a oferta. A companhia portuguesa parece ter dificuldades logísticas para aumentar as ligações mas, segundo fonte angolana, é possível que o reforço aconteça em breve ('talvez nos próximos dias') com recurso eventual a aviões de outras empresas."
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