A empresa de serviços aeroportuários Swissport Brasil tem uma meta clara: dobrar em apenas um ano o faturamento, hoje em R$150 milhões. Faz isso no vácuo deixado pela maior concorrente, a Sata - Serviços Auxilires de Transporte Aéreo. A Sata dominou o setor de apoio aos vôos nos aeroportos brasileiros nos últimos 50 anos graças à parceria que manteve com Varig. A decadência da Varig arrastou também a Sata. Afogada em dívidas, como a falta de recolhimento ao INSS, estimada em mais de R$64 milhões, a empresa está ameaçada por decisão judical de ficar impedida de explorar concessões em 15 dos maiores aeroportos do País, a partir de amanhã. A Sata tem de honrar as dívidas para continuar operando. O caso se arrasta desde outubro do ano passado quando os contratos com a INFRAERO para a utilização de espaços em 27 aeroportos começaram a vencer.
A Swissport quer crescer atraindo ex-clientes da Sata. Nos últimos dois anos, a empresa de origem Suíça, comprada em 2005 pelo grupo espanhol Ferrovial, passou a atender American Airlines, British Airways e Continental, ex-clientes da Sata.
Fonte: Mídia impressa jornal "O Estado de São Paulo" de 16/07/07 caderno Economia. (texto com adaptações para o post)
A Swissport quer crescer atraindo ex-clientes da Sata. Nos últimos dois anos, a empresa de origem Suíça, comprada em 2005 pelo grupo espanhol Ferrovial, passou a atender American Airlines, British Airways e Continental, ex-clientes da Sata.
Fonte: Mídia impressa jornal "O Estado de São Paulo" de 16/07/07 caderno Economia. (texto com adaptações para o post)