marți, 29 iunie 2010

"Transportes: Comissão lança campanha para informar os passageiros sobre os seus direitos"

Como acaba de divulgar a Sala de Imprensa da U.E., "Graças à campanha de sensibilização hoje lançada pela Comissão em toda a União Europeia em 23 línguas, os passageiros beneficiarão de um acesso mais fácil à informação sobre os seus direitos quando viajam de comboio ou avião. Embora a legislação introduzida pela Comissão nos últimos anos garanta o mesmo tratamento a todos os passageiros dos transportes aéreos e ferroviários à escala da União Europeia, nem todos conhecem os seus direitos. Para resolver este problema, a partir de hoje serão afixados cartazes com informações sobre os direitos dos passageiros em todos os aeroportos e estações de caminho-de-ferro de todos os Estados‑Membros, aproveitando o início do período de férias. Os viajantes poderão ainda consultar os folhetos que serão distribuídos gratuitamente e o sítio Web específico em todas as línguas oficiais da União Europeia."

Este Comunicado foi distribuído, na íntegra, na Línguas Portuguesa e Espanhola.

Adicionalmente, foram distribuídos resumos informativos sobre os direitos dos passageiros dos transportes aéreos (PT & ES), os direitos dos passageiros do transporte ferroviário (PT & ES) e os direitos dos passageiros em situações excepcionais (PT & ES).

sâmbătă, 26 iunie 2010

Embaixadores do turismo carioca

Numa promoção da Fundação Cesgranrio, Planet Work, Site Consultoria em Turismo - Bayard Boiteux e os cursos de Turismo e hotelaria da UniverCidade, a cidade do Rio de Janeiro homenageia no próximo dia 01 de julho, na Casa Julieta de Serpa, no Flamengo, em evento fechado para 100 convidados, os novos embaixadores do turismo carioca.
Os escolhidos são Luiza Brunet, Diogo Nogueira, Fernando Chabert, Francis Bogossian, Leticia Spiller, Moyses Fuks, Haroldo Costa, Carlos Magno, Rogerio Schaffer, Felipe Niemeyer, Marcelo Ambrosio, Renato Gomes, Fernando Barros e Manuel Vieira.
Para Bayard Boiteux, idealizador do prêmio, nosso objetivo é criar um grande time que possa divulgar, através de seu trabalho, o Rio de Janeiro. É a 12 vez que Bayard coordena o evento, que ganhou uma novidade em 2010: o júri.
Pela primeira vez,os agraciados foram escolhidos por um júri plural formado pelas promoters Patricia Brandao e Amelinha Azeredo, a colunista Hildegard Angel, os professores Mauricio Werner e Roberta Guimaraes, o presidente da Fundação Cesgranrio, Carlos Serpa, Savio Neves do Corcovado e Maria Ercilia Castro, do Pão de Açucar, e o Prof Bayard Boiteux.
O evento está sendo coordenado pela Eventur - a empresa acadêmica de eventos da UniverCidade, formada por alunos de turismo e hotelaria, sob a supervisão da professora Cristiane Esteves, que será responsável pelo cerimonial.

joi, 24 iunie 2010

"Ambiente: A Comissão insta Portugal a garantir um desenvolvimento urbano das zonas costeiras conforme com as normas sobre a protecção dos habitats"

A Sala de Imprensa da U.E. acaba de dar conta que "A Comissão Europeia solicita a Portugal que garanta um desenvolvimento urbano das suas zonas costeiras nas áreas naturais sensíveis em total conformidade com a legislação da UE sobre a protecção do ambiente. A Comissão preocupa-se com o facto de ter sido concedida uma licença de construção para dois grandes projectos de desenvolvimento urbano em áreas naturais protegidas nos distritos de Alcácer/Grândola no norte do Alentejo, numa zona chamada Comporta-Galé, que está integrada na rede Natura 2000 da UE, não obstante os impactos negativos previstos. Se os projectos de desenvolvimento urbano forem realizados de acordo com os planos actuais, a consequência poderá ser a perda definitiva das áreas protegidas sensíveis. Este caso tem implicações importantes, na medida em que também estão em estudo outros projectos semelhantes de desenvolvimento urbano na região. Portugal tem dois meses para se conformar com este pedido, que assume a forma de um parecer fundamentado no quadro do procedimento por infracção da UE, caso contrário a Comissão poderá interpor recurso contra Portugal junto do Tribunal de Justiça Europeu.
O comissário europeu para o ambiente, Janez Potočnik, declarou: 'Entende-se por desenvolvimento sustentável aprender a viver com o que temos e não desperdiçar recursos naturais para obter lucros a curto prazo. Insto Portugal a adoptar uma visão a longo prazo para esta região e a intervir rapidamente para garantir a sua protecção adequada'." (As hiperconexões foram acrescentadas)

Este Comunicado pode ser lido na íntegra.

marți, 22 iunie 2010

"Cabo Verde apoia implementação de 'Janela Única' em Moçambique"

Como revela ASemana, "Cabo Verde vai participar na implementação de uma 'Janela Única' para o sector do Turismo em cinco províncias de Moçambique, resultado da recente assinatura de um protocolo de cooperação entre o NOSi e o Ministério moçambicano do Turismo.
O NOSi, enquanto Agência para a Governação Eletrónica e Promoção da Sociedade de Informação em Cabo Verde, tem como atribuições e competências a promoção e execução de medidas de política que mobilizem a sociedade e os sectores privado e público para o advento da sociedade de informação.
Agora o NOSi tenciona colocar a experiência adquirida com a implementação dessas acções ao serviço de outros países africanos, nomeadamente os de língua oficial portuguesa, como acontece agora com Moçambique.
O protocolo de cooperação e parceria para este projecto foi assinado este mês entre o Núcleo Operacional da Sociedade de Informação (NOSi) de Cabo Verde e o Ministério moçambicano do Turismo." (As hiperconexões foram acrescentadas)

Em Angola, "Ministro da Hotelaria e Turismo confere posse a novos membros de direcção"

De acordo com a AngolaPress, "O ministro da Hotelaria e Turismo, Pedro Mutindi, conferiu hoje, terça-feira, em Luanda, posse a novos membros do Conselho de Direcção do Ministério, à luz da nova Constituição da República de Angola.
Foram empossados o novo secretário geral do Ministério, Rosa António Cruz, os directores nacionais de Empreendimentos Hotelaria e Similares, Actividades Turísticas, Formação Hoteleira, Ordenamento Turístico, Estudo Planeamento e Estatística, nomeadamente, Afonso Henriques Vita, Alfredo Kaputo, Amélia Cecília Cazalma, Amaro Francisco e José Apolinário Diogo. Tomaram, igualmente, posse os directores nacionais de Inspecção e do Instituto de Fomento Turístico, Domingos Kamavo e Bumba Manuel de Castro, respectivamente.
Na ocasião, Pedro Mutindi referiu que a instituição que dirige esta a trabalhar na definição dos planos e programas que nos próximos tempos vão ajudar a equilibrar a problemática da procura e do aumento da oferta. Para isso, adiantou, estão a ser mobilizados investimento para o sector que permitam diversificar a natureza dos empreendimentos hoteleiros e turístico.
'Queremos apostar num plano de desenvolvimento do turismo direccionado para o turismo interno e daí pedir aos técnicos do sector no sentido de amadurecerem ideias e projectos que possam envolver a comunidade e a sociedade para que o turismo possa ser visto como um factor de combate à pobreza', disse.
Recomendou a Direcção Nacional de Infra-estruturas Hoteleiras e Similares no sentido de melhorar os sistemas de emissão de alvarás e encontrar mecanismos que permitam evitar a burocracia no serviço público." (As hiperconexões foram acrescentadas)

Curso en la UBA

sâmbătă, 19 iunie 2010

Passar férias onde?

A polémica despoletada por Cavaco Silva teve um final feliz: o reforço de dois milhões de euros para a campanha “Descubra um Portugal maior”. O anúncio foi feito por Bernardo Trindade, que diz que as declarações do Presidente da República estão em linha “com o que o Governo está a fazer”.

O País turístico acordou esta segunda-feira com um debate no Fórum TSF motivado pelas declarações do Presidente da República de incentivo às “férias cá dentro”, sob pena de quem as gozar no estrangeiro estar a contribuir para o agravamento da dívida externa. “Passar ferias no País é criar emprego, é combater o desemprego, é ajudar à melhoria das condições de vida dos portugueses, é reduzir o sofrimento daqueles que conseguem entrar no mercado de trabalho”, afirmou Cavaco Silva, no fim-de-semana passado, durante a inauguração do pavilhão desportivo de Albufeira.
A declaração trouxe muito ruído, empolada ainda mais com as palavras do ministro da Economia Vieira da Silva que, reagindo a quente em Xangai, disse que, se todos os presidentes das repúblicas estrangeiras afirmassem o mesmo, Portugal não receberia turistas. Valeu o debate na TSF que, ao provocar a opinião das associações, confederação e secretaria de Estado do Turismo, ajudou a esclarecer o povo (ver caixa). Vai-se a ver e, tal como publicaram os jornais económicos e generalistas ao longo da semana, toda a gente está com o Presidente da República. Por exemplo, o Jornal i foi conhecer os planos de férias de 30 políticos e empresários e concluiu que a maior parte “passa férias em Portugal com 5,1 milhões de portugueses”, enquanto o Público dizia que “os turistas nacionais já estão a gastar menos no estrangeiro e maioria passa férias em Portugal”. Já o Jornal de Negócios fez as contas e escreve que se “os portugueses trocassem as viagens ao estrangeiro por turismo cá dentro, ajudariam a reduzir o défice externo em 17,5%. Mas se os estrangeiros os imitassem, e deixassem de vir a Portugal, o mesmo défice subiria 27,2%”. Políticos à parte, mais difícil será apurar o número de portugueses que o faz por solidariedade, defesa da economia e amor à pátria, ou se por uma mera questão financeira.

BALANÇA TURÍSTICA
Entretanto, Carlos Torres, advogado e colaborador do Publituris, traçou alguns comentários sobre a questão, começando por enaltecer o mérito do Presidente da República por levar a sociedade a discutir os problemas do turismo. “O Presidente introduz um deles, com grande sentido de oportunidade, pois estamos numa conjuntura dificílima para as contas públicas. Com efeito, Portugal está no 27º lugar do ranking da OMT em termos de receitas mas ocupa o 38º lugar na exportação de turistas, algo surpreendente se atendermos à pouca população e ao baixo nível de rendimento associado”, sublinha.
Carlos Torres entende que “o apelo presidencial é para um saldo maior entre as despesas dos turistas estrangeiros em Portugal e dos turistas portugueses no estrangeiro, um superavit mais expressivo”. Ou seja, “não se trata obviamente de proibir mas de apelar ao sentido patriótico, de solidariedade nacional”. Perante a situação criada, Carlos Torres enaltece a postura de Bernardo Trindade e critica Vieira da Silva: “Muito bem o secretário de Estado do Turismo, que não destoando do apelo do Presidente da República procurou evidenciar que o Governo já tinha acordado para o problema, e que havia lançado uma apelativa campanha de turismo interno com reflexos positivos em 2009, traduzidos no acréscimo do turismo interno. Mal andou Vieira da Silva. Em primeiro lugar porque a exportação de turistas nacionais embora corresponda a uma inevitabilidade, sobretudo à medida que se vão gerando maiores rendimentos no país, é sempre um factor de desequilíbrio das contas públicas, é dinheiro que sai”. O advogado especialista em turismo lembra ainda que Vieira da Silva “não tem de se preocupar com as reacções de equivalentes de outros países, até porque não dispõem certamente de condições climatéricas e outras para o turismo como Portugal, estão vocacionados para outras actividades, o peso do turismo no PIB é inferior ao nosso”. Mais, “é sabido que os maiores fluxos turísticos ao nível mundial são dos países do Norte da Europa para o Sul durante o Verão, tendo como destino as praias e resorts mediterrânicos”.
E acrescenta: “França, primeiro destino turístico mundial, há muito que valoriza a componente do turismo interno. Manuel Pinho e Bernardo Trindade também para ela despertaram nos últimos anos da governação. Trata-se, afinal, de aproveitar os efeitos de campanhas como Portugal faz bem ou outras e nada mais do que isso”, concluindo que “a esfera de liberdade de cada cidadão permanece intocada”.

Fátima Valente / fvalente@publituris.workmedia.pt In Publituris nº 1123, de 11 de Junho de 2010, pág. 3

"Governo falha combate às dormidas ilegais no Algarve"

No Público, a jornalista deu conta que "A época dourada do Algarve está a aproximar-se, mas a região ainda se debate com um fenómeno que prejudica as receitas do Estado. Existem quase 200 mil camas paralelas em território algarvio, que concorrem de forma desleal com os restantes empreendimentos turísticos e não pagam impostos sobre os rendimentos.
Apesar de o Governo ter criado, em 2008, uma regulamentação para simplificar o licenciamento destas unidades, apenas 3000 proprietários as legalizaram.
Existem actualmente na região '100 mil camas licenciadas e outras 200 mil que estão ilegais', avançou ao PÚBLICO Nuno Aires, presidente do Turismo do Algarve. Para combater este mercado paralelo, o executivo publicou, em Março de 2008, um decreto-lei com o novo regime de instalação e funcionamento de empreendimentos turísticos, simplificando os processos de licenciamento.
Com a publicação deste diploma, os proprietários de moradias e apartamentos alugados, por exemplo, podiam, pela primeira vez, legalizar a actividade turística. Uma vez feito o registo, passariam a ser englobados no universo das unidades de turismo, embora com a classificação de alojamento local." (As hiperconexões foram acrescentadas)

Este artigo está disponível em texto integral.

Como o preconceito é visto pelo carioca

Pesquisa coordenada pelo Professor Bayard Boiteux da UniverCidade revela como o preconceito é visto pelo carioca.
Foram entrevistados 800 cariocas, por telefone, de 01 a 10 de junho. 35% com nível superior, 40% com nível médio e 25% com nível fundamental. 40% vive na zona oeste, 35% na zona sul e 25% na zona norte.
Para 40% o maior preconceito é o religioso, seguido de 30% racial, 20% sexual e 10% político. No preconceito religioso, apontam as religiões de origem africanas as adventistas e o islamismo como as que despertam mais preconceito, no campo sexual os homossexuais e as lésbicas, no campo racial os negros. 60& acha que existe preconceito sexual na hora de contratar um homossexual ou uma lésbica, 70% acha que o racismo é economico, 45% aponta a necessidade de campanhas contra o preconceito, 35% o aprimoramento dos diplomas legais que tratam do assunto e 20% a inclusão de informações sobre preconceito nas escolas.
Dos entrevistados, 65% alega ter algum tipo de preconceito e 35% não tem nenhum.
O que acham?

luni, 14 iunie 2010

Novas regras da Anac que ampliam direitos dos passageiros já estão em vigor

Quero só ver!
Att.
Rui Badaró

Estão em vigor desde ontem (13) as novas regras para o setor aéreo que ampliam os direitos dos passageiros em caso atrasos e cancelamentos de voos e estipulam multas em caso de descumprimento.
A Resolução 141 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) diminui o prazo em que a companhia deve prestar assistência ao passageiro, amplia o direito à informação e exige a reacomodação imediata em casos de voos cancelados e interrompidos.
A nova regra obriga as companhias aéreas a reembolsar imediatamente o passageiro cujo voo for cancelado ou atrasar mais de quatro horas, se o bilhete já estiver quitado. O código anterior previa o pagamento em até 30 dias.
Outra novidade é o prazo para oferecer assistência ao passageiro. Antes, qualquer apoio material, que inclui acesso a telefone e internet, era feito depois de quatro horas. Com o novo regulamento, as empresas têm de proporcionar esse serviço uma hora depois do atraso ou cancelamento. Depois de duas horas, elas também são responsáveis pela alimentação do passageiro, e, a partir de quatro, pela acomodação em local adequado.
Se o voo tiver sido cancelado ou interrompido, o passageiro terá a opção de terminar o trajeto por meio de outro transporte ou esperar o próximo voo.
Em caso de problemas, as companhias aéreas têm de entregar aos passageiros um folheto com informações sobre os novos benefícios.
Para os passageiros, a nova legislação vai ajudar a melhorar os serviços do setor. “Acredito que isso vai obrigar as empresas a melhorar os serviços porque vai ser uma forma de puni-las”, afirma a administradora Lara Renna. Apesar de considerar a lei positiva, Lara acredita que alguns problemas não foram levados em conta. “O pior é que as companhias aéreas não oferecem um lugar para acomodar os passageiros enquanto esperam. A gente fica lá ao relento sem saber quando vai viajar”, destaca.
Para o motorista Jean Gleison, as multas, que variam entre R$ 4.000 e R$ 10 mil, deveriam ser maiores. “Se pegar no bolso das empresas, com certeza o número de cancelamentos e atrasos vai diminuir”. A servidora pública Lília Cavalcante criticou a falta de divulgação do novo código. Ela acredita que órgãos de defesa do consumidor e empresas do setor aéreo precisam informar os passageiros. “As companhias aéreas deveriam ser obrigadas a colocar essas regras no bilhete da passagem”, sugere.

joi, 10 iunie 2010

"Qualidade das águas balneares portuguesas elevada em 2009"

Como dá conta o Jornal de Notícias, "A qualidade das águas balneares portuguesas permaneceu elevada em 2009, com mais de 98% das zonas costeiras a cumprir as normas mínimas europeias mais rigorosas, de acordo com um relatório publicado hoje, quinta-feira, em Bruxelas.
O relatório anual sobre as águas balneares apresentado pela Comissão Europeia e pela Agência Europeia do Ambiente assinala que 'quase todas as estâncias balneares costeiras de Portugal, Chipre, França e Grécia cumpriram os valores indicativos mais rigorosos'.
O documento sublinha que, na União Europeia, 96% das zonas balneares costeiras e 90% das estâncias balneares junto dos rios e dos lagos 'cumpriram as normas mínimas' em 2009.
Em Portugal, os valores de qualidade da água são ainda superiores, com mais de 98%, nas zonas balneares costeiras e idênticos, quase 90%, nas zonas balneares de água doce, aponta o relatório. As zonas balneares interiores, de água doce, que cumprem as normas mínimas diminuíram em relação a 2008 (92,8%) mas aumentaram muito em relação a 2000 (71%).
'Apesar do nosso historial de uma década de elevada qualidade, precisamos de continuar a envidar esforços constantes, tanto para melhorar como para manter os êxitos conseguidos', declarou o comissário europeu para o ambiente, Janez Potocnik.
Das 20 mil zonas balneares monitorizadas em toda a União Europeia em 2009, dois terços situavam-se nas zonas costeiras e as restantes junto de rios e lagos.
Em Portugal houve 540 zonas balneares recenseadas em 2009, das quais 443 eram costeiras ou em estuários de rios, e 97 em zonas interiores." (As hiperconexões foram acrescentadas)

sâmbătă, 5 iunie 2010

A Conferência de Joanesburgo

O desenvolvimento sustentável radica no equilíbrio entre os aspectos económicos, sociais e ambientais.

O percurso iniciado em Estocolmo (1972) e cimentado no Rio (1992) desdobrou-se compreensivelmente numa multiplicidade de caminhos que se reúnem em Joanesburgo, em Agosto e Setembro de 2002, em que a agenda do desenvolvimento sustentável volta a estar em cima da mesa para discussão.

No Rio, os líderes mostraram-se solidários com os objectivos e tomadas de posição da conferência, em Joanesburgo importa fundamentalmente ultrapassar o fosso entre o compromisso político e a sua implementação prática.

Os enormes desafios da globalização e o impacto do 11 de Setembro acentuaram esta necessidade. Solidariedade entre povos ricos e pobres encontra-se no centro da discussão. Daí que questões como a melhoria das trocas comerciais, acesso aos mercados, eliminação de subsídios contraproducentes, redução da dívida e aumento da ajuda pública ao desenvolvimento são algumas das traves mestras da agenda global do desenvolvimento sustentável.

A Conferência apontou a necessidade de consolidar os progressos nestas áreas, com base noutros processos relevantes designadamente os de Doha e Monterrey.

A clara assunção pela maioria dos Estados-Membros da ONU que um desenvolvimento sustentável radica no equilíbrio entre os aspectos económicos (eficácia económica), sociais (justiça social) e ambientais (conservação ambiental) é certamente um dos maiores avanços dos últimos trinta anos, abrindo caminho para uma planificação integrada e uma melhor fundação para as decisões políticas aos mais variados níveis.

Notas:

1 - A saída de Jorge Umbelino da administração do Turismo de Portugal, IP constitui, do meu ponto de vista, um daqueles exemplos em que a substituição só é explicável por questionáveis critérios políticos fazendo-se tábua rasa da competência consensualmente demonstrada no exercício do cargo.

Perante as minhas dúvidas sobre o acerto de algumas medidas governativas sempre se mostrou solidário com a linha governamental e reconheço que a argumentação por si avançada foi nalgumas situações convincente. Ocorre-me até um episódio curioso da solidariedade governamental extrema, característica desta governação socialista do turismo, em que os críticos do regime foram mantidos à distância: apesar de termos sido colegas de docência declinou o convite para apresentar um livro meu.

Profundamente conhecedor das matérias no plano prático presenciei algumas intervenções suas em provas académicas na área do turismo que causaram boa impressão: sempre cordato com os candidatos mas incisivo na argumentação.

Uma dupla valência: no dia a dia da gestão pública do turismo e na componente académica deste sector.

Da ascensão meteórica de Ana Mendes Godinho a vice-presidente do Turismo de Portugal devo dizer que não é no facto de ter sido chefe de gabinete do SET que reside o problema: António Guterres, um dos políticos mais brilhantes da sua geração, foi chefe de gabinete de Salgado Zenha. O problema é que, apesar de ter acompanhado a feitura do RJET, não terá a experiência e a profundidade de conhecimentos de Jorge Umbelino na área dos empreendimentos turísticos, que na governação de Vítor Neto foi sub-director geral do turismo. É trocar o certo e consensual pelo incerto.

A vice-presidência é explicável pelo aumento do poder de Bernardo Trindade e um correlativo enfraquecimento de Luís Patrão.

2- O Turismo de Portugal, IP deixa degradar, para além dos limites do razoável, as instalações do Estoril, uma escola de referência do turismo nacional. Jorra água do tecto da biblioteca (dispõe de um importante acervo bibliográfico e poderosas ferramentas digitais de investigação), as instalações sanitárias exalam um cheiro fétido, algum do mobiliário escolar há muito que devia ter sido substituído. Um confrangedor panorama geral de degradação no interior e exterior do edifício que poderia ter sido combatido, pelo menos em parte, com os recursos financeiros associados à fracassada experiência do HMI.

3- Paulo Neves vê chegar ao fim o julgamento que durante vários anos certamente afectou a sua tranquilidade pessoal e condicionou a sua carreira. Caídas as várias acusações, parece-me particularmente elucidativo o seguinte excerto da sentença do Círculo Judicial de Faro:Da matéria de facto julgada provada não resulta qualquer comportamento do arguido que seja merecedor de censura, muito menos penal.”

Actualmente administrador hospitalar, está ligado ao turismo através da excelente iniciativa Algarve Medical Tourism.

Publituris nº 1122, 4 de Junho de 2010, pág. 4

vineri, 4 iunie 2010

Indemnizan a una pasajera que quedó varada en Roma

DiarioJudicial.Com - LA ACTUALIDAD DESDE EL DERECHO - Viernes, 04 de Junio de 2010
http://www.diariojudicial.com/nota.asp?IDNoticia=40205

La Cámara en lo Civil y Comercial Federal condenó a la empresa Alitalia pagarle 396 euros, por daño material, y 10 mil pesos, por daño moral, a una mujer que debió permanecer cinco días en Roma por la demora que experimentó en recibir su equipaje. Tenía previsto recorre otros países.

La Sala III de la Cámara en lo Civil y Comercial Federal condenó a Alitalia a indemnizar en 396,40 euros en concepto de daño material y 10 mil pesos en concepto de daño moral a una pasajera cuyo equipaje le fue entregado 5 días después de su llegada a Roma.
En la sentencia, los camaristas Guillermo Antelo y Ricardo Recondo –la tercera integrante del tribunal, Graciela Medina, no suscribió el fallo- hicieron lugar al planteo de la mujer, que apeló el fallo de primera instancia que le había regulado 250 euros en concepto de daño material y 4 mil por el daño moral.
En la sentencia, el tribunal cuestionó el manejo que hizo Alitalia de la prueba y expresó que “el demandado tiene la obligación de expedirse en forma clara y precisa sobre la prueba documental
de su oponente, so pena de tenerla por reconocida ante respuestas evasivas o negativas genéricas
(art. 356, punto 1, del Código Procesal)”.
El camarista Antelo –a cuyo voto adhirió Recondo- enfatizó que “existe otra razón que sustenta el reconocimiento ficto de la documentación en cuestión, cual es, el silencio guardado por Alitalia frente a la intimación judicial para subsanar el error. En efecto, el magistrado la intimó a que identificara con exactitud la instrumental que había sido objeto de desconocimiento, sin obtener respuesta alguna”.
“Encuentro que los extremos de hecho invocados en la demanda –expresó Antelo- han sido demostrados por la prueba informativa y testimonial producida en autos”. Respecto de la primera, el camarista valoró el reconocimiento por parte de Alitalia de la autenticidad de los tickets de viaje emitidos y en relación con la segunda, tuvo en cuenta las declaraciones de tres testigos que ilustraron sobre el retraso en la entrega del equipaje y las complicaciones que ello le generó a la mujer.
Al hacer lugar al planteo de la actora, el camarista Antelo evaluó que “el carácter integral del resarcimiento exige atender a las consecuencias previsibles de la conducta antijurídica” y en ese sentido apuntó que la estadía de la joven durante 5 días en Roma no estaba prevista.
Para aumentar de 4 a 10 mil pesos la indemnización por daño moral, el juez valoró que “la actora
tenía previsto visitar otras ciudades de Europa, como ser Zurich o Praga, y que, como consecuencia de lo ocurrido, no pudo hacerlo, medió una sustitución de su voluntad, ya que es como si Alitalia hubiera decidido por ella dónde debía pasar su tiempo de descanso”.
“La frustración de un momento tan esperado en el año como son las vacaciones –añadió-, genera un trastorno de mayor entidad que aquél derivado de la falta de las valijas, sobre todo si se repara en que el inconveniente duró un tercio del lapso pensado inicialmente para esparcimiento”.