No dia em que o Dr. Manuel Pinho, ministro que tutela o turismo, dispensou a assessora Helena Loureiro, por esta distribuir cartões de visita nos quais figurava uma função que desempenhava «de factum» mas de que aguardava a respectiva nomeação oficial, fica o seguinte alerta em razão da notícia do Diário Digital/Lusa relativa à visita do Primeiro-Ministro agendada para amanhã:
“O programa do «Governo Presente» no Algarve começará para o primeiro-ministro sábado, em Lagos, pelas 10:30, ocasião em que serão apresentados investimentos em novos empreendimentos turísticos.
Segundo fonte do executivo, os novos projectos «estão classificados com cinco e seis estrelas e praticamente duplicarão a capacidade hoteleira algarvia em termos de turismo de luxo».”
Os defensores do sistema de classificação podem, assim, ficar descansados porquanto ao contrário das piores expectativas o sistema não vai ser eliminado mas até reforçado. Com efeito, a classificação máxima em vigor de 5 estrelas e não 6 (artº 27º do Regulamento dos Estabelecimentos Hoteleiros). Que se cuide, pois, a «fonte do executivo» pois numa hipótese optimista só daqui a seis meses tal decreto regulamentar será publicado e tais antecipações não são propriamente toleradas pelo exigente governante.
“O programa do «Governo Presente» no Algarve começará para o primeiro-ministro sábado, em Lagos, pelas 10:30, ocasião em que serão apresentados investimentos em novos empreendimentos turísticos.
Segundo fonte do executivo, os novos projectos «estão classificados com cinco e seis estrelas e praticamente duplicarão a capacidade hoteleira algarvia em termos de turismo de luxo».”
Os defensores do sistema de classificação podem, assim, ficar descansados porquanto ao contrário das piores expectativas o sistema não vai ser eliminado mas até reforçado. Com efeito, a classificação máxima em vigor de 5 estrelas e não 6 (artº 27º do Regulamento dos Estabelecimentos Hoteleiros). Que se cuide, pois, a «fonte do executivo» pois numa hipótese optimista só daqui a seis meses tal decreto regulamentar será publicado e tais antecipações não são propriamente toleradas pelo exigente governante.