Como revela Orlando Costa num artigo publicado no Jornal de Notícias de hoje, "O presidente angolano mantém uma linha directa com o Governo Português para a resolução conjunta do diferendo que envolve a companhia aérea de Angola, TAAG, e a União Europeia (UE) e que está na origem da proibição, por razões de segurança, de voos para a Europa. José Eduardo dos Santos chamou a si o dossiê e foi quem, depois de ouvir José Sócrates, decidiu travar as medidas de retaliação que estavam a ser preparadas pelo Governo e, ao mesmo tempo, pedir toda a ajuda possível aos organismos portugueses, nomeadamente à TAP e ao Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC).
Segundo o JN apurou, Eduardo dos Santos aceitou como válidas as opiniões do Governo português, que defendeu o diálogo, a concertação de esforços e a aceitação das regras europeias, o que colide com a versão que lhe foi apresentada pelo Ministério dos Transportes e que sustentava a necessidade de Angola retaliar (o 'princípio da reciprocidade').
O presidente angolano estará, inclusive, a preparar uma remodelação no Ministério dos Transportes, admitindo-se que falhas imputáveis ao seu titular poderão implicar a substituição do ministro André Luís Brandão." (As hiperligações foram acrescentadas)
Esta peça jornalística está acessível em texto integral.
Segundo o JN apurou, Eduardo dos Santos aceitou como válidas as opiniões do Governo português, que defendeu o diálogo, a concertação de esforços e a aceitação das regras europeias, o que colide com a versão que lhe foi apresentada pelo Ministério dos Transportes e que sustentava a necessidade de Angola retaliar (o 'princípio da reciprocidade').
O presidente angolano estará, inclusive, a preparar uma remodelação no Ministério dos Transportes, admitindo-se que falhas imputáveis ao seu titular poderão implicar a substituição do ministro André Luís Brandão." (As hiperligações foram acrescentadas)
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