Como assinala a jornalista Helena Tecedeiro no Diário de Notícias de hoje, "Para quem gosta de uma vida calma, a Noruega é a escolha certa. Segundo o índice global da tranquilidade, divulgado ontem pela Economist Intelligence Unit, este país da Escandinávia - que lidera também o índice de desenvolvimento da ONU - é o mais tranquilo, enquanto o Iraque, sujeito a quatro anos de guerra, é o mais agitado. Num estudo sobre 121 países, Portugal surge no nono lugar.
Para medir o índice de tranquilidade, o estudo teve em conta dados como o nível de violência e a despesa militar dos países. Nos primeiros lugares, surgem ainda a Nova Zelândia e a Dinamarca. Enquanto a maioria dos países europeus estão na primeira parte da lista, os EUA surgem no 96.º lugar. A Rússia é 118.ª. No fundo da tabela estão ainda Israel e o Sudão
'Este é um alerta para os dirigentes', sublinhou Steve Killelea que dirigiu o estudo para a organização ligada à revista britânica The Economist. A lista teve o apoio de vários Nobel da Paz, como o ex-presidente EUA Jimmy Carter e de personalidades internacionais como o Dalai Lama, o bispo sul-africano Desmond Tutu e a rainha Noor da Jordânia.
O estudo revela que países estáveis, de tamanho reduzido e pertencentes a grupos regionais, como os 27 Estados membros da UE, são os mais tranquilos. Os níveis de rendimento e educação da população também são cruciais para a promoção de uma situação pacífica.
'Estou convencido que há uma ligação entre a tranquilidade, o carácter pacífico e a riqueza das nações. As trocas comerciais e a economia têm um papel chave no estabelecimento da paz', disse Killelea à AFP." (As hiperligações foram acrescentadas)
Para medir o índice de tranquilidade, o estudo teve em conta dados como o nível de violência e a despesa militar dos países. Nos primeiros lugares, surgem ainda a Nova Zelândia e a Dinamarca. Enquanto a maioria dos países europeus estão na primeira parte da lista, os EUA surgem no 96.º lugar. A Rússia é 118.ª. No fundo da tabela estão ainda Israel e o Sudão
'Este é um alerta para os dirigentes', sublinhou Steve Killelea que dirigiu o estudo para a organização ligada à revista britânica The Economist. A lista teve o apoio de vários Nobel da Paz, como o ex-presidente EUA Jimmy Carter e de personalidades internacionais como o Dalai Lama, o bispo sul-africano Desmond Tutu e a rainha Noor da Jordânia.
O estudo revela que países estáveis, de tamanho reduzido e pertencentes a grupos regionais, como os 27 Estados membros da UE, são os mais tranquilos. Os níveis de rendimento e educação da população também são cruciais para a promoção de uma situação pacífica.
'Estou convencido que há uma ligação entre a tranquilidade, o carácter pacífico e a riqueza das nações. As trocas comerciais e a economia têm um papel chave no estabelecimento da paz', disse Killelea à AFP." (As hiperligações foram acrescentadas)