A ministra do Turismo, Marta Suplicy, disse hoje (24/05), no Rio, que sua prioridade será o turismo interno. No Hotel Sofitel, em Copacabana, onde apresentou a segunda fase do Plano Aquarela – que traça diretrizes para a promoção do Brasil no mercado internacional – a ministra falou sobre alguns mecanismos que estão sendo criados para estimular o turismo doméstico. Ela citou como exemplo o plano de utilização do crédito consignado para aposentados e pensionistas, que está prestes a ser lançado, e o pedido que fará ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, pela desoneração para produtos e bens utilizados pela rede hoteleira.
“O Brasil precisa de divisas. Mas sabemos que o país não cresce lá fora, se não desenvolver a musculatura interna para o turismo”, declarou. A ministra disse que o consumo das famílias no Brasil aumentou muito desde que o ministério foi criado, em 2003. Segundo Marta Suplicy, dados como o crescimento de 5% ano da massa salarial e o contingente de 7 milhões de pessoas que saíram da pobreza e entraram na classe média comprovam isso.
“Nossa obrigação agora é criar possibilidades favoráveis para essas famílias consumirem turismo”, declarou. Uma das condições que será criada pelo Ministério do Turismo será o crédito para aposentados e pensionistas, com juros bem menores do que os praticados pelo mercado atualmente.
“Ainda não lançamos este programa porque precisamos que as operadoras tenham os pacotes destinados a esse público, na base de R$ 40 ou R$ 30 ao mês”, explicou a ministra, ressaltando que o contingente de aposentados no Brasil é de cerca de 16 milhões.
Na apresentação da segunda fase do Plano Aquarela, a ministra falou sobre algumas variáveis importantes para o crescimento do turismo. Citou a importância da flexibilização dos vistos, a melhoria da qualidade dos produtos, serviços e destinos, a melhoria da infra-estrutura dos aeroportos, portos e estradas, entre outros pontos.
O Plano Aquarela tem posicionado o Brasil no mercado turístico mundial de forma mais competitiva na busca por turistas estrangeiros. Estudo inovador na história da promoção turística internacional brasileira, traça diretrizes de longo prazo para as ações de promoção e apoio à comercialização dos destinos, produtos e serviços turísticos brasileiros no exterior.
“O Brasil precisa de divisas. Mas sabemos que o país não cresce lá fora, se não desenvolver a musculatura interna para o turismo”, declarou. A ministra disse que o consumo das famílias no Brasil aumentou muito desde que o ministério foi criado, em 2003. Segundo Marta Suplicy, dados como o crescimento de 5% ano da massa salarial e o contingente de 7 milhões de pessoas que saíram da pobreza e entraram na classe média comprovam isso.
“Nossa obrigação agora é criar possibilidades favoráveis para essas famílias consumirem turismo”, declarou. Uma das condições que será criada pelo Ministério do Turismo será o crédito para aposentados e pensionistas, com juros bem menores do que os praticados pelo mercado atualmente.
“Ainda não lançamos este programa porque precisamos que as operadoras tenham os pacotes destinados a esse público, na base de R$ 40 ou R$ 30 ao mês”, explicou a ministra, ressaltando que o contingente de aposentados no Brasil é de cerca de 16 milhões.
Na apresentação da segunda fase do Plano Aquarela, a ministra falou sobre algumas variáveis importantes para o crescimento do turismo. Citou a importância da flexibilização dos vistos, a melhoria da qualidade dos produtos, serviços e destinos, a melhoria da infra-estrutura dos aeroportos, portos e estradas, entre outros pontos.
O Plano Aquarela tem posicionado o Brasil no mercado turístico mundial de forma mais competitiva na busca por turistas estrangeiros. Estudo inovador na história da promoção turística internacional brasileira, traça diretrizes de longo prazo para as ações de promoção e apoio à comercialização dos destinos, produtos e serviços turísticos brasileiros no exterior.