Como refere a jornalista Céu Neves na edição de hoje do Diário de Notícias, "A Associação de Restauração e Similares de Portugal (ARESP) considera ilegal a utilização de dispositivos para fazer testes de fumo e promete reagir se estes forem para a frente. A justificação é a de que 'emitir fumo espesso e de cor acizentada enquanto as pessoas estão a comer' é um atentado à saúde dos clientes e que 'não pode ter enquadramento legal'.
Ana Jacinto, representante da ARESP, reagia à divulgação do dispositivo do tipo pMOhEDEC, um pequeno cilindro parecido com uma boquilha de cigarro que liberta fumos para avaliar a eficácia dos sistemas de ventilação e de extracção. A utilização deste equipamento consta de um ofício da Direcção-Geral de Saúde dirigido ao presidente da Autoridade Económica e Segurança Alimentar (ASAE), António Nunes.
'Acredito que a ASAE tenha o bom senso de não usar esses dispositivos para fazer testes de fumos. Não tem qualquer enquadramento legal e não vamos permitir que isso aconteça', disse ao DN Ana Jacinto. E promete reacção por parte dos empresários do sector se os testes avançarem. Estão, ainda, a pensar emitir um comunicado sobre o que dizem ser 'o desnorte' da DGS perante a aplicação da Lei do Tabaco. 'A lei que é clara, mas que os documentos interpretativos atrás de documentos e os acordos só vieram criar confusão', sublinha Ana Jacinto." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
Ana Jacinto, representante da ARESP, reagia à divulgação do dispositivo do tipo pMOhEDEC, um pequeno cilindro parecido com uma boquilha de cigarro que liberta fumos para avaliar a eficácia dos sistemas de ventilação e de extracção. A utilização deste equipamento consta de um ofício da Direcção-Geral de Saúde dirigido ao presidente da Autoridade Económica e Segurança Alimentar (ASAE), António Nunes.
'Acredito que a ASAE tenha o bom senso de não usar esses dispositivos para fazer testes de fumos. Não tem qualquer enquadramento legal e não vamos permitir que isso aconteça', disse ao DN Ana Jacinto. E promete reacção por parte dos empresários do sector se os testes avançarem. Estão, ainda, a pensar emitir um comunicado sobre o que dizem ser 'o desnorte' da DGS perante a aplicação da Lei do Tabaco. 'A lei que é clara, mas que os documentos interpretativos atrás de documentos e os acordos só vieram criar confusão', sublinha Ana Jacinto." (As hiperligações foram acrescentadas)
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