Como dá conta a jornalista Catarina Gomes no Público de hoje, "'A liberdade de escolher não é legítima no plano da saúde pública', afirma Sérgio Vinagre, da Sociedade Portuguesa de Tabacologia, referindo-se à hipótese de a nova lei do tabaco dar aos donos de restaurantes a liberdade de escolherem ter ou não espaços livres de fumo.
O médico é uma das 11 personalidades que subscreveram um apelo aos deputados que se 'preparam para aprovar uma nova lei do tabaco'. No documento que ia seguir ontem para o Parlamento lê-se que os peritos defendem 'para Portugal uma lei do tabaco que não permita fumar no sector dos hotéis, restaurantes, bares e discotecas, pelo direito de respirar ar livre de tabaco e, assim, proteger a saúde dos empregados da restauração e dos cidadãos em geral'.
Sérgio Vinagre disse ontem na iniciativa Portugal Sem Fumo, em Lisboa, que uma elevada prevalência de tabaco no grupo de decisores pode ter implicações: 'A dependência compromete a capacidade de decisão', criticou o médico.
O documento é assinado por António Vaz Carneiro, professor da Faculdade de Medicina de Lisboa e director do Centro de Estudos da Medicina Baseada na Evidência, Carlos Perdigão, da Sociedade Portuguesa de Cardiologia, Luís Rebelo, presidente da Confederação Portuguesa de Tabagismo (que reúne 16 associações), o presidente da Liga Portuguesa contra o Cancro, Vítor Veloso, Luís Saboga Nunes, professor da Escola Nacional de Saúde Pública, Marta Lima Basto, coordenadora da Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Enfermagem da Universidade de Lisboa, e Paulo Carmo, o cidadão que em Abril de 2007 iniciou uma petição pela aprovação de uma lei que proibisse o tabaco no interior de todo e qualquer estabelecimento."
O médico é uma das 11 personalidades que subscreveram um apelo aos deputados que se 'preparam para aprovar uma nova lei do tabaco'. No documento que ia seguir ontem para o Parlamento lê-se que os peritos defendem 'para Portugal uma lei do tabaco que não permita fumar no sector dos hotéis, restaurantes, bares e discotecas, pelo direito de respirar ar livre de tabaco e, assim, proteger a saúde dos empregados da restauração e dos cidadãos em geral'.
Sérgio Vinagre disse ontem na iniciativa Portugal Sem Fumo, em Lisboa, que uma elevada prevalência de tabaco no grupo de decisores pode ter implicações: 'A dependência compromete a capacidade de decisão', criticou o médico.
O documento é assinado por António Vaz Carneiro, professor da Faculdade de Medicina de Lisboa e director do Centro de Estudos da Medicina Baseada na Evidência, Carlos Perdigão, da Sociedade Portuguesa de Cardiologia, Luís Rebelo, presidente da Confederação Portuguesa de Tabagismo (que reúne 16 associações), o presidente da Liga Portuguesa contra o Cancro, Vítor Veloso, Luís Saboga Nunes, professor da Escola Nacional de Saúde Pública, Marta Lima Basto, coordenadora da Unidade de Investigação e Desenvolvimento em Enfermagem da Universidade de Lisboa, e Paulo Carmo, o cidadão que em Abril de 2007 iniciou uma petição pela aprovação de uma lei que proibisse o tabaco no interior de todo e qualquer estabelecimento."