"Diz a lenda que o xeque Zayed bin Sultan Al Nahyan, presidente dos Emirados árabes, antes de morrer, fez com que lhes prometessem que, em sua rota irrefreável rumo ao desenvolvimento econômico, Dubai ao menos não cederia à construção de cassinos. Todo o restante cardápio de tentações do consumismo e do liberalismo que os radicais islâmicos consideram atávico ao Ocidente, pode ser encontrado ali. As bebidas alcoolicas são permitidas nos hotéis e restritas aos consumidores não muçulmanos. Alguns hotéis no entanto têm uma oferta variada de bares e casas noturnas que a função de receber hóspedes parece mais um acessório."
O texto acima é parte de uma reportagem veiculada na Revista Veja de 30 de maio de 2007 , versão impressa, assinada por Diogo Schelp, que entre outros assuntos aborda os residentes dos emirados e seus problemas cotidianos, o terrorismo, as permissividades do mundo mulçumano, e claro as questões econômicas, além de estar enriquecida com fotos comparativas de como era a avenida de Dubai na década de 80 e como é hoje demosntrando o progresso relâmpago obtido através da engenharia na construção do lugar.
Mais detalhes e imagens na Veja on-line.
O texto acima é parte de uma reportagem veiculada na Revista Veja de 30 de maio de 2007 , versão impressa, assinada por Diogo Schelp, que entre outros assuntos aborda os residentes dos emirados e seus problemas cotidianos, o terrorismo, as permissividades do mundo mulçumano, e claro as questões econômicas, além de estar enriquecida com fotos comparativas de como era a avenida de Dubai na década de 80 e como é hoje demosntrando o progresso relâmpago obtido através da engenharia na construção do lugar.
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