O Público Última Hora noticia que "O reitor do Santuário de Fátima, Luciano Guerra, criticou hoje a possibilidade de a pista do aeródromo local ser utilizada para voos comerciais internacionais destinados à cidade-santuário.
Durante uma conferência de imprensa após uma visita à nova Igreja da Santíssima Trindade, Luciano Guerra considerou que a pista da Giesteira 'está perto demais' do Santuário, prejudicando a tranquilidade e a reflexão dos crentes. 'Penso que seria interessante que Fátima tivesse um aeroporto internacional', mas 'suficientemente distante para não perturbar os peregrinos', acrescentou Luciano Guerra, que disse estar a falar nesta questão a 'título pessoal'.
O reitor revelou também não ter sido contactado por uma operadora aérea que quer promover viagens a partir do Vaticano, nem sequer pelo grupo de trabalho, promovido pela Câmara de Ourém, que está a avaliar a abertura da pista a voos comerciais civis, nomeadamente aviões charters e baixo custo.
A actual pista poderia ser adaptada, acrescentado 150 metros aos actuais 1600, alargamento que poderia permitir a utilização de aviões com capacidade para até 170 passageiros. Com a sua construção iniciada na década de 1980, o aeródromo da Giesteira tem sido objecto de polémica devido a constantes problemas burocráticos.
Para o seu uso comercial, falta ainda o licenciamento da pista pelo Instituto Nacional de Aeronáutica Civil, um problema que o grupo de trabalho promovido pela autarquia pretende ver resolvido em breve." (As hiperligações foram acrescentadas)
Durante uma conferência de imprensa após uma visita à nova Igreja da Santíssima Trindade, Luciano Guerra considerou que a pista da Giesteira 'está perto demais' do Santuário, prejudicando a tranquilidade e a reflexão dos crentes. 'Penso que seria interessante que Fátima tivesse um aeroporto internacional', mas 'suficientemente distante para não perturbar os peregrinos', acrescentou Luciano Guerra, que disse estar a falar nesta questão a 'título pessoal'.
O reitor revelou também não ter sido contactado por uma operadora aérea que quer promover viagens a partir do Vaticano, nem sequer pelo grupo de trabalho, promovido pela Câmara de Ourém, que está a avaliar a abertura da pista a voos comerciais civis, nomeadamente aviões charters e baixo custo.
A actual pista poderia ser adaptada, acrescentado 150 metros aos actuais 1600, alargamento que poderia permitir a utilização de aviões com capacidade para até 170 passageiros. Com a sua construção iniciada na década de 1980, o aeródromo da Giesteira tem sido objecto de polémica devido a constantes problemas burocráticos.
Para o seu uso comercial, falta ainda o licenciamento da pista pelo Instituto Nacional de Aeronáutica Civil, um problema que o grupo de trabalho promovido pela autarquia pretende ver resolvido em breve." (As hiperligações foram acrescentadas)