De acordo com o Diário Digital, "Passear ou pescar vão ser actividades que ficarão condicionadas na Reserva Natural da Berlenga, após a entrada em vigor, até ao final do ano, do plano de ordenamento, que está em discussão pública até 17 de Outubro.
O documento vem fixar um conjunto de normas que, em caso de infracção, vão dar direito à aplicação de coimas e que tendem a definir 'a gestão que deve ser feita naquele espaço que é pequeno' e em que 'há zonas que carecem de uma protecção mais efectiva' para preservar os recursos naturais existentes, explicou à Lusa o presidente da comissão mista de elaboração do plano e responsável pela Reserva, António Teixeira.
O responsável remete para uma das principais preocupações do plano a que a Lusa teve acesso: 'a forte procura sazonal que ameaça arruinar o potencial e destruir o frágil equilíbrio de ecossistemas insulares' num espaço limitado a uma área de um quilómetro de comprimento e 800 metros de largura. Elaborado pelo Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, o plano surge numa altura em que já está em marcha o projecto de auto-sustentabilidade por parte de vários parceiros tecnológicos, entre os quais a agência espacial norte-americana NASA, que pretendem dotar a ilha de infra-estruturas de geração de energia, produção de água potável e tratamento das águas residuais, capazes de criar o equilíbrio entre a preservação do património natural e a ocupação humana na ilha, que nos dias de Verão, chega a atingir os mil visitantes, quando a sua capacidade foi regulamentada em 350 pessoas ao ano." (As hiperligações foram acrescentadas)
O documento vem fixar um conjunto de normas que, em caso de infracção, vão dar direito à aplicação de coimas e que tendem a definir 'a gestão que deve ser feita naquele espaço que é pequeno' e em que 'há zonas que carecem de uma protecção mais efectiva' para preservar os recursos naturais existentes, explicou à Lusa o presidente da comissão mista de elaboração do plano e responsável pela Reserva, António Teixeira.
O responsável remete para uma das principais preocupações do plano a que a Lusa teve acesso: 'a forte procura sazonal que ameaça arruinar o potencial e destruir o frágil equilíbrio de ecossistemas insulares' num espaço limitado a uma área de um quilómetro de comprimento e 800 metros de largura. Elaborado pelo Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, o plano surge numa altura em que já está em marcha o projecto de auto-sustentabilidade por parte de vários parceiros tecnológicos, entre os quais a agência espacial norte-americana NASA, que pretendem dotar a ilha de infra-estruturas de geração de energia, produção de água potável e tratamento das águas residuais, capazes de criar o equilíbrio entre a preservação do património natural e a ocupação humana na ilha, que nos dias de Verão, chega a atingir os mil visitantes, quando a sua capacidade foi regulamentada em 350 pessoas ao ano." (As hiperligações foram acrescentadas)
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