Como revela o jornalista Rudolfo Rebêlo no Diário de Notícias de hoje, "Paulo Mirpuri, o ex-presidente da Air Luxor, deverá enfrentar mais de 40 alegados crimes de fraude à empresa, de acordo com uma participação criminal movida pelos actuais proprietários da Air Luxor, a Longstock Finance. A lista das queixas comporta gestão danosa, falsificação de facturas, invenção de dívidas, práticas de 'saques' de dinheiro para contas pessoais, sobrefacturação de serviços inexistentes ou descapitalização da empresa, para proveito próprio, como a venda sociedades por um euro.
Neste último caso, estará a venda da sociedade gestora do Aeroporto de Bissau, na Guiné, por um euro. Esta empresa é ainda detentora de outros activos, mas o mesmo se terá passado com a Masterjet, uma firma de aluguer de pequenos jactos que terá passado da órbita da Air Luxor para as mãos dos Mirpuri pela quantia mínima."
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Neste último caso, estará a venda da sociedade gestora do Aeroporto de Bissau, na Guiné, por um euro. Esta empresa é ainda detentora de outros activos, mas o mesmo se terá passado com a Masterjet, uma firma de aluguer de pequenos jactos que terá passado da órbita da Air Luxor para as mãos dos Mirpuri pela quantia mínima."
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