Nos termos de um artigo da jornalista Paula Sanchez, publicado no Diário de Notícias, "A Associação Nacional das Regiões de Turismo irá manter-se em funções para prestar apoio e acompanhar as comissões instaladoras das novas Áreas Regionais de Turismo, criadas pela lei de reforma do sector.
A ausência da Região de Turismo do Algarve, depois das críticas que o seu presidente António Pina fez à continuidade da ANRET, acabou por ser o factor mais significativo no encontro realizado em Aveiro e que ficou marcado pela unanimidade em relação ao processo de transição.
'Os sócios da ANRET decidiram que a associação devia manter o seu mandato, para prestar apoio às comissões instaladoras das novas áreas regionais e pólos de turismo', afirmou ao DN o presidente. Miguel Sousinha indicou que os associados, alguns dos quais de regiões de turismo já extintas, irão integrar as novas áreas regionais, havendo interesse em uniformizar os estatutos e em garantir a participação efectiva dos munícipes e instituições privadas nas novas entidades. 'A ANRET tem esses conhecimentos, por isso os sócios entenderam que seria uma mais-valia nesta fase de transição'.
Também o presidente da ex-Região de Turismo de Leiria-Fátima, que pela nova lei passou a ser um pólo de promoção turística, Miguel Sousinha lembrou que estão a correr os 180 dias previstos por lei para a constituição das entidades regionais de turismo mas, sublinhou, a intenção é ficar tudo concluído até Outubro, a tempo 'de apresentar e aprovar os planos de actividade para 2009 e garantir financiamentos da promoção'.
O atraso na publicação de um despacho do secretário de Estado do Turismo levou a que as regiões de turismo só em Abril tivessem recebido a comparticipação financeira do Estado (relativa ao IVA). 'Foi uma situação atípica', reconhece Miguel Sousinha, assinalando que também a esse nível 'é preciso clarificar o financiamento para que as novas entidades não andem ao sabor da vontade política do momento'."
A ausência da Região de Turismo do Algarve, depois das críticas que o seu presidente António Pina fez à continuidade da ANRET, acabou por ser o factor mais significativo no encontro realizado em Aveiro e que ficou marcado pela unanimidade em relação ao processo de transição.
'Os sócios da ANRET decidiram que a associação devia manter o seu mandato, para prestar apoio às comissões instaladoras das novas áreas regionais e pólos de turismo', afirmou ao DN o presidente. Miguel Sousinha indicou que os associados, alguns dos quais de regiões de turismo já extintas, irão integrar as novas áreas regionais, havendo interesse em uniformizar os estatutos e em garantir a participação efectiva dos munícipes e instituições privadas nas novas entidades. 'A ANRET tem esses conhecimentos, por isso os sócios entenderam que seria uma mais-valia nesta fase de transição'.
Também o presidente da ex-Região de Turismo de Leiria-Fátima, que pela nova lei passou a ser um pólo de promoção turística, Miguel Sousinha lembrou que estão a correr os 180 dias previstos por lei para a constituição das entidades regionais de turismo mas, sublinhou, a intenção é ficar tudo concluído até Outubro, a tempo 'de apresentar e aprovar os planos de actividade para 2009 e garantir financiamentos da promoção'.
O atraso na publicação de um despacho do secretário de Estado do Turismo levou a que as regiões de turismo só em Abril tivessem recebido a comparticipação financeira do Estado (relativa ao IVA). 'Foi uma situação atípica', reconhece Miguel Sousinha, assinalando que também a esse nível 'é preciso clarificar o financiamento para que as novas entidades não andem ao sabor da vontade política do momento'."