A TAM tem muito para mostrar no primeiro semestre deste ano. O crescimento de seu market share, a posição de empresa mais pontual, lucros, novos vôos nacionais e internacionais e seu grande valor de mercado, colocaram a principal companhia aérea do País em destaque nos primeiros seis meses de 2008. A empresa teve uma participação no mercado doméstico, nos sete primeiros meses, de 49,3%, ligeiramente acima do mesmo período no ano passado.
A taxa de ocupação doméstica, no acumulado de janeiro a julho, foi de 70%. No segmento internacional, a TAM ficou em 70,9% de market share, com aumento de 3,2 pontos, e sua taxa de ocupação foi de 76% nos vôos para o exterior. A receita bruta no segundo trimestre do ano foi de R$ 2,6 bilhões, 27,3% superior ao apurado no mesmo período do ano anterior. De abril a junho de 2008, a companhia apresentou lucro líquido de R$ 50,2 milhões, enquanto que no acumulado do primeiro semestre do ano, teve receita bruta de R$ 5 bilhões, com crescimento de 25,1% na comparação com o mesmo período de 2007.
No entanto, os custos com combustíveis aumentaram 51,4%, atingindo R$ 1,8 bilhão no primeiro semestre deste ano. Os motivos foram o crescimento de 19,7% no volume consumido e aumento no preço médio em reais por litro de combustível de 26,5%. Esse aumento de custos foi parcialmente compensado pela maior participação do abastecimento de combustível no mercado internacional e pelos procedimentos operacionais de maior eficiência energética.
Pontualidade
Até agora, com dados dos sete meses do ano, a TAM apresenta-se como a empresa aérea mais pontual de 2008, segundo levantamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A companhia registrou atrasos de 30 minutos ou mais em 15,43% dos vôos. Entre os meses de janeiro e julho deste ano a empresa apresentou média mensal de 84,57% de pontualidade, enquanto a média do mercado foi de 80,71% nos vôos nacionais. “Estes números mostram o esforço dos funcionários da companhia, que buscam cada vez mais eficiência em nossas operações, atuando sobre três pilares: Excelência de Serviços, Excelência Técnico-Operacional e Excelência na Gestão, em benefício dos nossos clientes”, afirmou o presidente da TAM, David Barioni Neto.Os novos vôos anunciados recentemente também ganham destaque. No dia 8, três rotas foram anunciadas: Porto Alegre/Fortaleza, Brasília/Buenos Aires e Curitiba/Buenos Aires. No dia 11, a empresa anunciou a rota Recife/Buenos Aires. A TAM também comunicou que passa a operar a partir do próximo dia 19 de setembro, um vôo direto e diário que ligará o Rio de Janeiro a Miami, passando de 35 para 42 freqüencias semanais.Outra notícia animou ainda mais os ânimos da TAM. A empresa ultrapassou em valor de mercado, a AMR, holding que controla a American Airlines, principal companhia dos Estados Unidos e considerada a maior aérea do mundo. Reportagem publicada no portal Exame mostra que a empresa brasileira encerrou o mês de julho com valor de mercado de US$ 3,073 bilhões, 35% superior ao da AMR, valendo mais que outras gigantes da aviação americana, como Delta, United, Continental e Northwest. A TAM estima para este ano um crescimento da demanda no mercado doméstico de 8% a 12%. Com o objetivo de manter a liderança nos mercados doméstico e internacional, a companhia estima aumentar a oferta de assentos em 14% e 40%, respectivamente. Outra meta é manter uma taxa de ocupação total (vôos domésticos e internacionais) de aproximadamente 70%.
A taxa de ocupação doméstica, no acumulado de janeiro a julho, foi de 70%. No segmento internacional, a TAM ficou em 70,9% de market share, com aumento de 3,2 pontos, e sua taxa de ocupação foi de 76% nos vôos para o exterior. A receita bruta no segundo trimestre do ano foi de R$ 2,6 bilhões, 27,3% superior ao apurado no mesmo período do ano anterior. De abril a junho de 2008, a companhia apresentou lucro líquido de R$ 50,2 milhões, enquanto que no acumulado do primeiro semestre do ano, teve receita bruta de R$ 5 bilhões, com crescimento de 25,1% na comparação com o mesmo período de 2007.
No entanto, os custos com combustíveis aumentaram 51,4%, atingindo R$ 1,8 bilhão no primeiro semestre deste ano. Os motivos foram o crescimento de 19,7% no volume consumido e aumento no preço médio em reais por litro de combustível de 26,5%. Esse aumento de custos foi parcialmente compensado pela maior participação do abastecimento de combustível no mercado internacional e pelos procedimentos operacionais de maior eficiência energética.
Pontualidade
Até agora, com dados dos sete meses do ano, a TAM apresenta-se como a empresa aérea mais pontual de 2008, segundo levantamento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A companhia registrou atrasos de 30 minutos ou mais em 15,43% dos vôos. Entre os meses de janeiro e julho deste ano a empresa apresentou média mensal de 84,57% de pontualidade, enquanto a média do mercado foi de 80,71% nos vôos nacionais. “Estes números mostram o esforço dos funcionários da companhia, que buscam cada vez mais eficiência em nossas operações, atuando sobre três pilares: Excelência de Serviços, Excelência Técnico-Operacional e Excelência na Gestão, em benefício dos nossos clientes”, afirmou o presidente da TAM, David Barioni Neto.Os novos vôos anunciados recentemente também ganham destaque. No dia 8, três rotas foram anunciadas: Porto Alegre/Fortaleza, Brasília/Buenos Aires e Curitiba/Buenos Aires. No dia 11, a empresa anunciou a rota Recife/Buenos Aires. A TAM também comunicou que passa a operar a partir do próximo dia 19 de setembro, um vôo direto e diário que ligará o Rio de Janeiro a Miami, passando de 35 para 42 freqüencias semanais.Outra notícia animou ainda mais os ânimos da TAM. A empresa ultrapassou em valor de mercado, a AMR, holding que controla a American Airlines, principal companhia dos Estados Unidos e considerada a maior aérea do mundo. Reportagem publicada no portal Exame mostra que a empresa brasileira encerrou o mês de julho com valor de mercado de US$ 3,073 bilhões, 35% superior ao da AMR, valendo mais que outras gigantes da aviação americana, como Delta, United, Continental e Northwest. A TAM estima para este ano um crescimento da demanda no mercado doméstico de 8% a 12%. Com o objetivo de manter a liderança nos mercados doméstico e internacional, a companhia estima aumentar a oferta de assentos em 14% e 40%, respectivamente. Outra meta é manter uma taxa de ocupação total (vôos domésticos e internacionais) de aproximadamente 70%.