A PressTur noticia que "As transacções com bilhetes da Alitalia têm desde inícios deste mês a salvaguarda adicional de um 'depósito de segurança' que a companhia italiana fez junto da IATA, para a 'eventualidade de o valor dos reembolsos da Alitalia exceder as vendas, e no caso de esta diferença não poder ser recuperada localmente'.
A informação está contida num 'memorando' a 'todos os agentes IATA', com data de 2 de Setembro, em que a associação das companhias aéreas apresenta as conclusões das conversações mantidas com a direcção sénior da Alitalia e o seu administrador extraordinário. 'Foi alcançado um acordo através do qual o administrador extraordinário assinou um contrato com a IATA, reiterando os acordo BSP [transporte de passageiros] e CASS [transporte de carga], tendo fornecido um depósito de segurança', lê-se na circular.
'Embora a IATA espere não ter de vir a utilizar estes fundos, a existência de tal depósito de segurança deverá reassegurar-vos de que os vossos interesses estão a ser salvaguardados', diz ainda a informação, em que se também se assegurava que, quanto ao processamento BSP e CASS, 'não existe qualquer motivo para preocupação, tratando-se de business as usual, sem qualquer interrupção de processamento de dados, facturação e pagamentos'.
A intervenção da IATA foi suscitada pela decisão da Alitalia de, em finais de Agosto, se colocar ao abrigo da nova lei italiana de protecção de credores, e de acordo com a 'posição' da Associação, 'de suporte aos seus membros que estejam em processo de reestruturação, protegendo simultaneamente os interesses de outros membros, agentes IATA e passageiros'." (As hiperligações foram acrescentadas)
A informação está contida num 'memorando' a 'todos os agentes IATA', com data de 2 de Setembro, em que a associação das companhias aéreas apresenta as conclusões das conversações mantidas com a direcção sénior da Alitalia e o seu administrador extraordinário. 'Foi alcançado um acordo através do qual o administrador extraordinário assinou um contrato com a IATA, reiterando os acordo BSP [transporte de passageiros] e CASS [transporte de carga], tendo fornecido um depósito de segurança', lê-se na circular.
'Embora a IATA espere não ter de vir a utilizar estes fundos, a existência de tal depósito de segurança deverá reassegurar-vos de que os vossos interesses estão a ser salvaguardados', diz ainda a informação, em que se também se assegurava que, quanto ao processamento BSP e CASS, 'não existe qualquer motivo para preocupação, tratando-se de business as usual, sem qualquer interrupção de processamento de dados, facturação e pagamentos'.
A intervenção da IATA foi suscitada pela decisão da Alitalia de, em finais de Agosto, se colocar ao abrigo da nova lei italiana de protecção de credores, e de acordo com a 'posição' da Associação, 'de suporte aos seus membros que estejam em processo de reestruturação, protegendo simultaneamente os interesses de outros membros, agentes IATA e passageiros'." (As hiperligações foram acrescentadas)