Segundo o Público Última Hora, "O presidente da Associação Nacional de Discotecas, Francisco Tadeu, discordou hoje da ideia de transformar discotecas em associações culturais e recreativas sem fins lucrativos para contornar a Lei do Tabaco, avançada ontem pela Associação de Bares da Zona Histórica do Porto.
'Quem abre um negócio deste tipo visa sempre o lucro e, no caso das discotecas, não faz sentido transformar estes estabelecimentos em associações sem fins lucrativos', disse Francisco Tadeu. dirigente lembrou que a existência de um bar numa colectividade recreativa serve, em regra, para apoio financeiro às actividades dessa associação, uma realidade que não poderá ser transposta para as discotecas.
Francisco Tadeu disse ainda que as discotecas que pertencem à Associação Nacional têm aplicado as regras previstas para os restaurantes, que já possibilitam a criação de um espaço, com 30 a 40 por cento da área total, destinado a fumadores.
Desde a entrada em vigor da Lei do Tabaco, a 1 de Janeiro, registaram-se quebras globais de clientes na ordem do 30 por cento. Apesar disso, Francisco Tadeu sublinha que algumas discotecas livres de fumo registaram um aumento de 20 por cento na procura."
'Quem abre um negócio deste tipo visa sempre o lucro e, no caso das discotecas, não faz sentido transformar estes estabelecimentos em associações sem fins lucrativos', disse Francisco Tadeu. dirigente lembrou que a existência de um bar numa colectividade recreativa serve, em regra, para apoio financeiro às actividades dessa associação, uma realidade que não poderá ser transposta para as discotecas.
Francisco Tadeu disse ainda que as discotecas que pertencem à Associação Nacional têm aplicado as regras previstas para os restaurantes, que já possibilitam a criação de um espaço, com 30 a 40 por cento da área total, destinado a fumadores.
Desde a entrada em vigor da Lei do Tabaco, a 1 de Janeiro, registaram-se quebras globais de clientes na ordem do 30 por cento. Apesar disso, Francisco Tadeu sublinha que algumas discotecas livres de fumo registaram um aumento de 20 por cento na procura."