O passageiro uruguaio que provocou tumulto na noite de sábado (20) durante o vôo 7488 da Gol - de Porto Alegre a Montevidéu - obrigando a tripulação a ativar a operação antiterrorista, já foi liberado pelas autoridades uruguaias, informou a imprensa local.
De acordo com as emissoras uruguaias, o incidente teve início quando o homem de 28 anos tirou um objeto metálico cortante de sua bagagem de mão e começou a danificar um cabo de um aparelho não especificado.
O vôo partira de Porto Alegre às 14h50 e deveria chegar a Montevidéu às 16h10. Faltando dez minutos para a aterrissagem, a pessoa que estava ao lado do passageiro fez a denúncia à tripulação, que adotou o procedimento internacional padrão nestes casos e se comunicou com o Aeroporto Internacional de Carrasco (principal terminal aéreo uruguaio) para solicitar reforços.
O passageiro teria reagido com surpresa ao ser interpelado pela tripulação, respondendo que "não estava fazendo nada demais, apenas tentando cortar um cabo", e entregou o objeto. O vôo prosseguiu normalmente, mas sob medidas de segurança.
No Uruguai, o passageiro foi levado à Polícia Aérea, onde assegurou que desconhecia a regra que impede o transporte de objetos cortantes nas bagagens de mão. Ele informou ser engenheiro de informática. Polícia e bombeiros inspecionaram a aeronave, e descartaram a possibilidade atentado. O juiz plantonista que atuou no caso decidiu liberar o passageiro. A Gol e as autoridades locais não quiseram revelar o nome do passageiro.
Em Porto Alegre começam hoje as investigações de como o passageiro ingressou na área de embarque sem que a vistoria constatasse que ele levava um objeto cortante.
De acordo com as emissoras uruguaias, o incidente teve início quando o homem de 28 anos tirou um objeto metálico cortante de sua bagagem de mão e começou a danificar um cabo de um aparelho não especificado.
O vôo partira de Porto Alegre às 14h50 e deveria chegar a Montevidéu às 16h10. Faltando dez minutos para a aterrissagem, a pessoa que estava ao lado do passageiro fez a denúncia à tripulação, que adotou o procedimento internacional padrão nestes casos e se comunicou com o Aeroporto Internacional de Carrasco (principal terminal aéreo uruguaio) para solicitar reforços.
O passageiro teria reagido com surpresa ao ser interpelado pela tripulação, respondendo que "não estava fazendo nada demais, apenas tentando cortar um cabo", e entregou o objeto. O vôo prosseguiu normalmente, mas sob medidas de segurança.
No Uruguai, o passageiro foi levado à Polícia Aérea, onde assegurou que desconhecia a regra que impede o transporte de objetos cortantes nas bagagens de mão. Ele informou ser engenheiro de informática. Polícia e bombeiros inspecionaram a aeronave, e descartaram a possibilidade atentado. O juiz plantonista que atuou no caso decidiu liberar o passageiro. A Gol e as autoridades locais não quiseram revelar o nome do passageiro.
Em Porto Alegre começam hoje as investigações de como o passageiro ingressou na área de embarque sem que a vistoria constatasse que ele levava um objeto cortante.