No Jornal de Notícias de hoje, Inês Cardoso revela que "Nos dez primeiros meses do ano, foram apreendidas 166 armas de fogo e de categorias como dispositivos de electrochoque, só no aeroporto do Porto. Número que é ainda mais impressionante quando estão em causa armas pontiagudas e objectos cortantes (categoria que inclui, contudo, objectos aparentemente inofensivos como lâminas de barbear e patins de gelo) 10 323. Os passageiros revelam uma grande falta de informação sobre os objectos que podem levar na bagagem de mão quando viajam de avião, sejam eles considerados perigosos ou líquidos proibidos na sequência da prevenção de ataques terroristas.
A leitura do panorama nacional é dificultada pelo facto de os dados fornecidos ao JN pela ANA- Aeroportos de Portugal, e relativos aos três aeroportos do continente (Faro, Lisboa e Porto), serem trabalhados de forma díspar. No caso de Lisboa, por exemplo, em vez de unidades surgem por pesos 970 quilos de objectos cortantes, igualmente entre Janeiro e Outubro.
Passando ao universo de líquidos e alimentos proibidos apenas desde 6 de Novembro - data em que a União Europeia uniformizou procedimentos resultantes dos ataques terroristas abortados no Reino Unido - as estatísticas são impressionantes e mantêm-se inalterados ao longo dos meses, o que prova que tem falhado a vertente de divulgação" (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo pode ser lido na íntegra.
A leitura do panorama nacional é dificultada pelo facto de os dados fornecidos ao JN pela ANA- Aeroportos de Portugal, e relativos aos três aeroportos do continente (Faro, Lisboa e Porto), serem trabalhados de forma díspar. No caso de Lisboa, por exemplo, em vez de unidades surgem por pesos 970 quilos de objectos cortantes, igualmente entre Janeiro e Outubro.
Passando ao universo de líquidos e alimentos proibidos apenas desde 6 de Novembro - data em que a União Europeia uniformizou procedimentos resultantes dos ataques terroristas abortados no Reino Unido - as estatísticas são impressionantes e mantêm-se inalterados ao longo dos meses, o que prova que tem falhado a vertente de divulgação" (As hiperligações foram acrescentadas)
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