Nos termos de um artigo do jornalista Ângelo Delgado, constante do Publituris, "O secretário regional da Economia dos Açores, Duarte Ponte, considerou como 'absolutamente fundamental a existência no arquipélago de um plano sectorial de ordenamento turístico que oriente e discipline a actividade turística açoriana'.
Para o governante, é importante evitar que se registem crescimentos demasiados rápidos no sector do turismo, que não sejam sustentados e que, por via disso, originem crises que poderão ter reflexos negativos na consolidação futura do turismo açoriano.
Estas considerações foram realizadas durante a apresentação do Plano de Ordenamento Turístico da Região Autónoma dos Açores (POTRAA), que foi encomendado pelo governo regional e que tem como objectivo principal o desenvolvimento económico, a preservação do ambiente natural e humano, e que contribua para o ordenamento do território insular e para a atenuação das disparidades entre os diversos espaços que constituem o destino.
Duarte Ponte afirmou ainda que 'em matéria de indústria turística, sem oferta não há procura e que o crescimento da oferta deve ser feito de forma a que o fenómeno da procura o possa, rapidamente, acompanhar, no sentido de todos os empresários do sector manterem os níveis de rentabilidade económica'.
O secretário regional lembrou ainda o 'excelente crescimento do arquipélago, no que diz respeito à indústria do turismo, que em 2000 tinha cerca de quatro mil camas e que as dormidas rondavam o meio milhão, sendo que hoje a oferta duplicou e regista-se actualmente 1,2 milhões de dormidas'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Para o governante, é importante evitar que se registem crescimentos demasiados rápidos no sector do turismo, que não sejam sustentados e que, por via disso, originem crises que poderão ter reflexos negativos na consolidação futura do turismo açoriano.
Estas considerações foram realizadas durante a apresentação do Plano de Ordenamento Turístico da Região Autónoma dos Açores (POTRAA), que foi encomendado pelo governo regional e que tem como objectivo principal o desenvolvimento económico, a preservação do ambiente natural e humano, e que contribua para o ordenamento do território insular e para a atenuação das disparidades entre os diversos espaços que constituem o destino.
Duarte Ponte afirmou ainda que 'em matéria de indústria turística, sem oferta não há procura e que o crescimento da oferta deve ser feito de forma a que o fenómeno da procura o possa, rapidamente, acompanhar, no sentido de todos os empresários do sector manterem os níveis de rentabilidade económica'.
O secretário regional lembrou ainda o 'excelente crescimento do arquipélago, no que diz respeito à indústria do turismo, que em 2000 tinha cerca de quatro mil camas e que as dormidas rondavam o meio milhão, sendo que hoje a oferta duplicou e regista-se actualmente 1,2 milhões de dormidas'." (As hiperligações foram acrescentadas)