Nos termos de um artigo de Eduardo Pinto, publicado na edição de hoje do Jornal de Notícias, "As empresas privadas ligadas ao turismo que operam na região do Côa estão obrigadas a encontrar alternativas às gravuras rupestres para conseguirem sobreviver. Os preços praticados pelo Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC), pelas visitas aos núcleos de arte Paleolítica, são encarados pelos privados como 'demasiado baixos'. Para rentabilizar as viagens têm de subi-los. E arriscar não ter clientela suficiente.
Numa altura em que o parque pisca o olho aos agentes privados para aumentar o número de visitas (14 mil em 2006), constata-se que a maior ou menor actividade daquelas empresas dentro da área património mundial terá claramente a ver com o preço dos bilhetes. A discussão anda a volta dos cinco euros que o PAVC cobra por cada pessoa, valor que, claramente, é considerado 'muito baixo' por parte de quem não tem qualquer compensação oriunda de cofres públicos." (A hiperligação foi acrescentada)
Este texto está acessível na íntegra.
Numa altura em que o parque pisca o olho aos agentes privados para aumentar o número de visitas (14 mil em 2006), constata-se que a maior ou menor actividade daquelas empresas dentro da área património mundial terá claramente a ver com o preço dos bilhetes. A discussão anda a volta dos cinco euros que o PAVC cobra por cada pessoa, valor que, claramente, é considerado 'muito baixo' por parte de quem não tem qualquer compensação oriunda de cofres públicos." (A hiperligação foi acrescentada)
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