Como dá conta a jornalista Inês David Bastos no Diário de Notícias de hoje, "No período de um ano e três meses, desde que iniciou actividade, a Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu a actividade de 500 restaurantes. Foi um restaurante por dia. Todos porque as condições higiénicas eram de tal forma deficientes que punham em causa a saúde pública e a segurança dos consumidores. O último a levar com uma ordem de encerramento, na passada terça-feira, foi o restaurante do Clube dos Empresários, em Lisboa, que, entretanto, já voltou a abrir portas.
'Desde Janeiro de 2006 ordenámos a suspensão de cerca de 500 restaurantes. Só tomamos uma decisão destas em casos extremos, quando está em causa a saúde pública', disse ao DN Manuel Lage, porta-voz da ASAE. 'Não fechamos um restaurante por falta de alguma condição técnico-funcional, como por exemplo ter um caixote do lixo sem pedal ou colheres de pau. Nestes casos fazemos uma recomendação ou levantamos uma contraordenação', adiantou.
Manuel Lage explicou que a decisão de encerrar um restaurante é tomada pelos inspectores da ASAE quando, por exemplo, a cozinha tem baratas, quando existe sujidade ou gordura acumulada, quando os alimentos estão lado a lado com detergentes ou quando os alimentos estão em mau estado. 'Só em casos graves', disse.
Encerrado o estabelecimento, o responsável é notificado das regras que estão a ser violadas e das alterações que terá que obrigatoriamente fazer para voltar a abrir portas. 'Normalmente, em 24 horas fazemos uma nova inspecção', disse o porta-voz. 'E na maioria dos casos levantamos a suspensão'." (A hiperligação foi acrescentada)
'Desde Janeiro de 2006 ordenámos a suspensão de cerca de 500 restaurantes. Só tomamos uma decisão destas em casos extremos, quando está em causa a saúde pública', disse ao DN Manuel Lage, porta-voz da ASAE. 'Não fechamos um restaurante por falta de alguma condição técnico-funcional, como por exemplo ter um caixote do lixo sem pedal ou colheres de pau. Nestes casos fazemos uma recomendação ou levantamos uma contraordenação', adiantou.
Manuel Lage explicou que a decisão de encerrar um restaurante é tomada pelos inspectores da ASAE quando, por exemplo, a cozinha tem baratas, quando existe sujidade ou gordura acumulada, quando os alimentos estão lado a lado com detergentes ou quando os alimentos estão em mau estado. 'Só em casos graves', disse.
Encerrado o estabelecimento, o responsável é notificado das regras que estão a ser violadas e das alterações que terá que obrigatoriamente fazer para voltar a abrir portas. 'Normalmente, em 24 horas fazemos uma nova inspecção', disse o porta-voz. 'E na maioria dos casos levantamos a suspensão'." (A hiperligação foi acrescentada)