O Público Última Hora noticia que "A Associação da Restauração e Similares de Portugal manifestou ontem discordância com as medidas de proibição de fumar em resturantes com menos de 100 metros quadrados, anunciadas pelo ministro da Saúde. Citando um estudo de 2006 do Ministério da Saúde, a ARESP lembra que 70 ,7 por cento da população é de opinião que 'aos estabelecimentos de restauração e bebidas deveria ser dada a possibilidade de optarem por permitir, ou não, o fumo do tabaco'.
Em comunicado, a associação indica que '75,6 por cento da população não se pronuncia contra o fumo em espaços de diversão (bares, discotecas e similares)'.
A ARESP lembra os prejuízos que a nova lei pode causar e cita 'o exemplo que nos chega da vizinha Espanha, que viu plenamente justificado um regime excepcional que permite aos proprietários dos estabelecimentos com menos de 100 metros quadrados optarem por ser um estabelecimento com ou sem fumo'. Lembra a ARESP que 'a própria União Europeia, através do Livro Verde, está, ainda, numa fase de discussão e análise desta temática', lamentando 'o retrocesso do Governo ao deixar cair as posições anteriormente assumidas, (...) ao reduzir o prazo previsto para adaptação dos quatro anos para, apenas, um ano'.
[...].
Proprietários de bares e discotecas contra
A lei do tabaco é contestada pelos proprietários de bares e discotecas que consideram que as novas regras levarão ao afastamento da clientela e aumentarão os conflitos nestes locais.
Os responsáveis contactados pela Lusa defendem que o fumo deveria continuar a ser permitido em alguns estabelecimentos, determinando-se a proibição para outros. 'Deveríamos seguir a lei espanhola', que permite aos clientes optar por estabelecimentos com ou sem fumo, defendeu Francisco Tadeu, director executivo da Associação Nacional de Discotecas." (As hiperligações foram acrescentadas)
Em comunicado, a associação indica que '75,6 por cento da população não se pronuncia contra o fumo em espaços de diversão (bares, discotecas e similares)'.
A ARESP lembra os prejuízos que a nova lei pode causar e cita 'o exemplo que nos chega da vizinha Espanha, que viu plenamente justificado um regime excepcional que permite aos proprietários dos estabelecimentos com menos de 100 metros quadrados optarem por ser um estabelecimento com ou sem fumo'. Lembra a ARESP que 'a própria União Europeia, através do Livro Verde, está, ainda, numa fase de discussão e análise desta temática', lamentando 'o retrocesso do Governo ao deixar cair as posições anteriormente assumidas, (...) ao reduzir o prazo previsto para adaptação dos quatro anos para, apenas, um ano'.
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Proprietários de bares e discotecas contra
A lei do tabaco é contestada pelos proprietários de bares e discotecas que consideram que as novas regras levarão ao afastamento da clientela e aumentarão os conflitos nestes locais.
Os responsáveis contactados pela Lusa defendem que o fumo deveria continuar a ser permitido em alguns estabelecimentos, determinando-se a proibição para outros. 'Deveríamos seguir a lei espanhola', que permite aos clientes optar por estabelecimentos com ou sem fumo, defendeu Francisco Tadeu, director executivo da Associação Nacional de Discotecas." (As hiperligações foram acrescentadas)