Agência Estado / Em São Paulo
Embora o Ministério da Defesa diga que o governo federal "não desistiu" da construção de um novo aeroporto na Região Metropolitana de São Paulo, já existe no Planalto um foco para os investimentos alternativos a Cumbica, em Guarulhos, e Congonhas: o Aeroporto de Viracopos, em Campinas.
A meta de procurar "a melhor localização para um aeroporto que fique a menos de 100 quilômetros de Congonhas" é mantida, mas a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) quer dotar Viracopos de uma segunda pista até o fim de 2009.
No planejamento da estatal, a meta é de que até 2030 Campinas tenha "o maior aeroporto da América do Sul", movimentando cerca de 60 milhões de passageiros por ano. Para aumentar a capacidade de uso da pista atual, Viracopos vai ganhar um terminal construído em estrutura pré-moldada.
Outro objetivo está no Rio. A Infraero participa hoje, na Assembléia Legislativa (Alerj) - com a presença confirmada do governador Sérgio Cabral (PMDB) -, de uma audiência pública que vai discutir a ampliação dos investimentos no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão).
O Rio quer que a Infraero conclua a construção do Terminal 2 de passageiros para atender à demanda prevista para a Copa do Mundo de Futebol, em 2014, além de fazer a modernização do Terminal 1, onde já foram investidos cerca de R$ 70 milhões apenas no primeiro semestre deste ano. O conjunto de investimentos no Galeão deve chegar a R$ 400 milhões.
Para o Ministério da Defesa, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Infraero, a infra-estrutura do Galeão é a mais apropriada para fazer dobradinha com a de São Paulo no atendimento à crescente demanda concentrada na Região Sudeste do País.
Embora o Ministério da Defesa diga que o governo federal "não desistiu" da construção de um novo aeroporto na Região Metropolitana de São Paulo, já existe no Planalto um foco para os investimentos alternativos a Cumbica, em Guarulhos, e Congonhas: o Aeroporto de Viracopos, em Campinas.
A meta de procurar "a melhor localização para um aeroporto que fique a menos de 100 quilômetros de Congonhas" é mantida, mas a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) quer dotar Viracopos de uma segunda pista até o fim de 2009.
No planejamento da estatal, a meta é de que até 2030 Campinas tenha "o maior aeroporto da América do Sul", movimentando cerca de 60 milhões de passageiros por ano. Para aumentar a capacidade de uso da pista atual, Viracopos vai ganhar um terminal construído em estrutura pré-moldada.
Outro objetivo está no Rio. A Infraero participa hoje, na Assembléia Legislativa (Alerj) - com a presença confirmada do governador Sérgio Cabral (PMDB) -, de uma audiência pública que vai discutir a ampliação dos investimentos no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão).
O Rio quer que a Infraero conclua a construção do Terminal 2 de passageiros para atender à demanda prevista para a Copa do Mundo de Futebol, em 2014, além de fazer a modernização do Terminal 1, onde já foram investidos cerca de R$ 70 milhões apenas no primeiro semestre deste ano. O conjunto de investimentos no Galeão deve chegar a R$ 400 milhões.
Para o Ministério da Defesa, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Infraero, a infra-estrutura do Galeão é a mais apropriada para fazer dobradinha com a de São Paulo no atendimento à crescente demanda concentrada na Região Sudeste do País.