Nos termos de um artigo do jornalista Pedro Vilela Marques, publicado no Diário de Notícias, "O Ministério da Administração Interna (MAI) está a preparar com as organizações da restauração um guia de boas práticas de segurança, para esclarecer todas as dúvidas levantadas em relação à medida que obriga os restaurantes com salas de dança com lotação igual ou superior a 101 lugares a ter de possuir detectores de armas e de outros objectos proibidos a partir de dia 21. Desta forma, o MAI tenta acalmar as críticas das associações do sector, preocupadas com os custos da nova lei.
Depois de ter participado ontem numa reunião com o ministro Rui Pereira, Ana Jacinto, da ARESP, mostrou-se esperançada numa 'boa colaboração com MAI, no sentido de esclarecer as dúvidas dos proprietários'. Ainda assim, a dirigente associativa continua a perfilhar a ideia da 'utilização de polícias à porta das discotecas como a melhor forma de combater a insegurança.'
A medida já tinha sido publicada em Diário da República há dois meses, mas ainda gera discordância entre as associações do sector que vêm aqui a oportunidade para melhorar a qualidade dos estabelecimentos nocturnos e outras que consideram este um investimento supérfluo. O decreto-lei determina que os 'estabelecimentos de restauração ou de bebidas onde habitualmente se dance são obrigados a adoptar um sistema de segurança privada (...)'. " (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está acessível em texto integral.
Depois de ter participado ontem numa reunião com o ministro Rui Pereira, Ana Jacinto, da ARESP, mostrou-se esperançada numa 'boa colaboração com MAI, no sentido de esclarecer as dúvidas dos proprietários'. Ainda assim, a dirigente associativa continua a perfilhar a ideia da 'utilização de polícias à porta das discotecas como a melhor forma de combater a insegurança.'
A medida já tinha sido publicada em Diário da República há dois meses, mas ainda gera discordância entre as associações do sector que vêm aqui a oportunidade para melhorar a qualidade dos estabelecimentos nocturnos e outras que consideram este um investimento supérfluo. O decreto-lei determina que os 'estabelecimentos de restauração ou de bebidas onde habitualmente se dance são obrigados a adoptar um sistema de segurança privada (...)'. " (As hiperligações foram acrescentadas)
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