No Jornal de Notícias de hoje, João Paulo Madeira revela que "Actualmente, há 788 pessoas inibidas de entrar nas salas de jogo dos casinos, por decisão da Inspecção de Jogos. Contudo, em 730 casos foi o próprio jogador que pediu para ser proibido de entrar naqueles espaços.
A Lei de Jogo prevê a possibilidade de os jogadores requerem ao serviço de Inspecção de Jogos do Turismo de Portugal a proibição de acederem às salas de jogo dos casinos nacionais. Por norma, quem usa esta figura são jogadores com algum grau de compulsividade que vêem neste mecanismo uma maneira de prevenir a sua própria entrada nos estabelecimentos.
Como explicou ao JN o presidente do Sindicato dos Profissionais de Banca dos Casinos (SPBC), João Teixeira, quem recorre a este expediente 'ou está viciado no jogo ou está perto de ficar'. 'Muitas vezes, os jogadores agem por impulso: há uma noite em que perdem muito dinheiro e fazem o pedido. Depois, já não podem voltar atrás', ilustra." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo pode ser lido em texto integral.
A Lei de Jogo prevê a possibilidade de os jogadores requerem ao serviço de Inspecção de Jogos do Turismo de Portugal a proibição de acederem às salas de jogo dos casinos nacionais. Por norma, quem usa esta figura são jogadores com algum grau de compulsividade que vêem neste mecanismo uma maneira de prevenir a sua própria entrada nos estabelecimentos.
Como explicou ao JN o presidente do Sindicato dos Profissionais de Banca dos Casinos (SPBC), João Teixeira, quem recorre a este expediente 'ou está viciado no jogo ou está perto de ficar'. 'Muitas vezes, os jogadores agem por impulso: há uma noite em que perdem muito dinheiro e fazem o pedido. Depois, já não podem voltar atrás', ilustra." (As hiperligações foram acrescentadas)
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