Segundo o Turisver, "A afirmação foi proferida, na passada quinta-feira pelo novo primeiro-ministro da Guiné, Carlos Correia, na abertura da V Conferência de Ministros do Turismo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
No discurso então proferido, o primeiro-ministro guineense, citado pela Agência Lusa, afirmou que 'as recorrentes crises' de natureza política ou militar 'têm gerado um clima de instabilidade, denegrindo a imagem' da Guiné-Bissau no mundo. Empossado no dia anterior (quarta-feira passada), o responsável anunciou que o seu governo está apostado em reforçar os instrumentos de estabilidade política com vista à consolidação da democracia e do Estado de direito na Guiné-Bissau.
Ainda de acordo com a Agência Lusa, o novo chefe do executivo guineense afirmou que o seu país tem que definir uma estratégia de promoção para a 'venda' das potencialidades que possui em termos de atractivos turísticos, como o património natural, ecoturismo, pesca desportiva e estâncias balneares no arquipélago dos Bijagós.
Carlos Correia disse ainda que o seu governo vai apostar na parceria entre os Estados e operadores privados do espaço lusófono para desenvolver as potencialidades turísticas do seu país." (A hiperligação foi acrescentada)
No discurso então proferido, o primeiro-ministro guineense, citado pela Agência Lusa, afirmou que 'as recorrentes crises' de natureza política ou militar 'têm gerado um clima de instabilidade, denegrindo a imagem' da Guiné-Bissau no mundo. Empossado no dia anterior (quarta-feira passada), o responsável anunciou que o seu governo está apostado em reforçar os instrumentos de estabilidade política com vista à consolidação da democracia e do Estado de direito na Guiné-Bissau.
Ainda de acordo com a Agência Lusa, o novo chefe do executivo guineense afirmou que o seu país tem que definir uma estratégia de promoção para a 'venda' das potencialidades que possui em termos de atractivos turísticos, como o património natural, ecoturismo, pesca desportiva e estâncias balneares no arquipélago dos Bijagós.
Carlos Correia disse ainda que o seu governo vai apostar na parceria entre os Estados e operadores privados do espaço lusófono para desenvolver as potencialidades turísticas do seu país." (A hiperligação foi acrescentada)