No Publituris, a jornalista Patrícia Neves relata que "A Unihsnor Portugal apela à intervenção do Primeiro-Ministro, de modo a 'se pôr fim ao clima de dúvida e confusão instalado em torno da aplicação da nova Lei do Tabaco', refere a associação em comunicado.
'A constante vaga de notícias contraditórias que têm surgido junto da opinião pública têm conduzido a um clima de alarme social, ao qual, até ao momento, ninguém foi capaz de dar resposta. Além disso, a necessidade quase diária que as entidades responsáveis por esta matéria têm de emitir novos esclarecimentos vem indicar a existência de uma anarquia relativamente à nova lei', defende a Unihsnor Portugal.
Face a este contexto, a associação, que representa 5.000 empresas do sector da hotelaria, restauração e turismo, pretende que o Primeiro-Ministro intervenha para que haja um consenso que tranquilize os profissionais no que à nova Lei do Tabaco se refere." (As hiperligações foram acrescentadas)
'A constante vaga de notícias contraditórias que têm surgido junto da opinião pública têm conduzido a um clima de alarme social, ao qual, até ao momento, ninguém foi capaz de dar resposta. Além disso, a necessidade quase diária que as entidades responsáveis por esta matéria têm de emitir novos esclarecimentos vem indicar a existência de uma anarquia relativamente à nova lei', defende a Unihsnor Portugal.
Face a este contexto, a associação, que representa 5.000 empresas do sector da hotelaria, restauração e turismo, pretende que o Primeiro-Ministro intervenha para que haja um consenso que tranquilize os profissionais no que à nova Lei do Tabaco se refere." (As hiperligações foram acrescentadas)