É o que diz o texto de José Maria Tomazela publicado ontem no jornal impresso "O Estado de São Paulo", caderno C1. Segundo a notícia "Entre as 800 propriedades rurais cadastradas para turismo no Estado de São Paulo, cerca de uma centena é de fazendas de importantes ciclos econômicos e culturais do País. Trata-se de um dos conjuntos arquitetônicos rurais mais preservados do mundo - formado, em sua maioria por exemplares únicos. Mas esse patrimônio já foi maior. Muitas fazendas foram demolidas para dar lugar a empreendimentos imobiliários ou em razão do avanço de fronteiras agrícolas. Para ajudar a manter o que resta , o Estado vai liberar até R$80 mil para donos que quiserem investir em preservação e turismo rural. Os recursos virão do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap) e o pagamento será feito em cinco anos, com três anos de carência, a juros de 3% ao ano. De acordo com o Secretário-Adjunto de Agricultura e Abastecimento, Antonio Julio Junqueira de Queiroz, falta só a publicação no Diário Oficial para a verba ficar disponível. Segundo o secretário essa linha de financiamento ajudará a enfrentar a especulação imobiliária, e o proprietário terá um empurrãozinho para entrar no negócio do turismo."
Fonte: jornal impresso "O Estado de São Paulo" de 6/01/2008
(texto parcial sem adaptações)
Fonte: jornal impresso "O Estado de São Paulo" de 6/01/2008
(texto parcial sem adaptações)
Leia também comentário de Andréia Arantes do IDESTUR.