No Jornal de Notícias, Carlos Gomes e Carlos Varela relatam que "O Gabinete Coordenador de Segurança (GCS) confirmou ontem que controladores de navegação aérea, em Santa Maria, nos Açores, interceptaram uma comunicação de rádio, dando conta de ameaças terroristas à Torre Eiffel, em Paris.
Segundo o secretário-geral do GCS, general Leonel Carvalho, adiantou ao JN, a comunicação foi interceptada por controladores aéreos civis portugueses, na ilha de Santa Maria, uma 'comunicação terrestre' que envolveria um atentado terrorista contra a Torre Eiffel.
Leonel Carvalho declarou ter apenas conhecimento de 'informações genéricas' do Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC), e de que, na comunicação detectada, 'nada ligava o atentado a aviões'. Apenas revelava que o alvo seria o monumento parisiense e havia referências à colocação de um engenho explosivo por via terrestre.
O secretário-geral do GCS adiantou que a informação foi transmitida ao INAC, que dela deu conhecimento imediato à Polícia Judiciária (PJ) e ao Serviço de Informação e Segurança (SIS), a 'secreta' portuguesa.
A PJ,tendo competências de prevenção e investigação do terrorismo e fazendo a ligação nacional com a Europol e a Interpol, comunicou às autoridades francesas a informação recolhida pelos controladores portugueses." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está pode ser lido em texto integral.
Segundo o secretário-geral do GCS, general Leonel Carvalho, adiantou ao JN, a comunicação foi interceptada por controladores aéreos civis portugueses, na ilha de Santa Maria, uma 'comunicação terrestre' que envolveria um atentado terrorista contra a Torre Eiffel.
Leonel Carvalho declarou ter apenas conhecimento de 'informações genéricas' do Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC), e de que, na comunicação detectada, 'nada ligava o atentado a aviões'. Apenas revelava que o alvo seria o monumento parisiense e havia referências à colocação de um engenho explosivo por via terrestre.
O secretário-geral do GCS adiantou que a informação foi transmitida ao INAC, que dela deu conhecimento imediato à Polícia Judiciária (PJ) e ao Serviço de Informação e Segurança (SIS), a 'secreta' portuguesa.
A PJ,tendo competências de prevenção e investigação do terrorismo e fazendo a ligação nacional com a Europol e a Interpol, comunicou às autoridades francesas a informação recolhida pelos controladores portugueses." (As hiperligações foram acrescentadas)
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