Nos termos de um artigo da jornalista Rute Araújo, publicado no Diário de Notícias de hoje, "'Inusitados, incompreensíveis, incorrectos, confusos, ilegais, persecutórios e atentadores de direitos constitucionalmente garantidos.' Pela primeira vez desde que a nova lei do tabaco entrou em vigor, a Associação da Restauração e Similares de Portugal (ARESP) assumiu uma posição pública de força. E não poupa palavras para falar dos recentes comunicados do director-geral da Saúde sobre a matéria. É a resposta ao pedido de Francisco George para que a ASAE dê prioridade à fiscalização dos espaços de restauração com dístico azul (para fumadores). A ARESP lembra que 'o dístico azul está contemplado na lei e não é um selo discriminatório, de vergonha ou repulsa'.
Dezasseis dias após a entrada em vigor da legislação, a associação que representa o sector dos restaurantes, cafés, bares e discotecas pede 'ao primeiro-ministro e ao ministro da Saúde que ponham cobro aos irresponsáveis desmandos do sr. director-geral da Saúde'. Isto porque, defende Ana Jacinto, os comunicados do responsável pela aplicação da lei vieram 'instaurar a confusão na opinião pública e nos próprios empresários'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
Dezasseis dias após a entrada em vigor da legislação, a associação que representa o sector dos restaurantes, cafés, bares e discotecas pede 'ao primeiro-ministro e ao ministro da Saúde que ponham cobro aos irresponsáveis desmandos do sr. director-geral da Saúde'. Isto porque, defende Ana Jacinto, os comunicados do responsável pela aplicação da lei vieram 'instaurar a confusão na opinião pública e nos próprios empresários'." (As hiperligações foram acrescentadas)
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