Como adianta a jornalista Céu Neves no Diário de Notícias de hoje, "A Secretaria de Estado das Comunidades vai assinar um protocolo com a Associação Portuguesa de Agências de Viagem e Turismo que permitirá saber onde estão os portugueses quando se deslocam para fora do País. E quem compra o bilhete directamente às transportadoras preenche um formulário na Internet a indicar o destino e o contacto. Os serviços deverão estar disponíveis ainda este mês, para que os cidadãos sejam localizados em caso de emergência.
A divulgação do paradeiro e do número de telefone é voluntária e a pessoa até pode indicar um nome fictício. O que interessa é que os contactos e o destino de férias, de trabalho ou de estudo, estejam correctos. Isto para que, em caso de catástrofe ou conflito armado, por exemplo, se possa saber quantos cidadãos nacionais são afectados, algo que é muito difícil de avaliar, sobretudo em países fora das rotas habituais de destino e em deslocações frequentes.
'Queremos ter uma estimativa dos portugueses que se deslocam para fora e saber onde se encontram para, em caso de problemas, podermos proporcionar um controlo à distância e mobilizar os recursos necessários', disse ao DN o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas. E através do serviço Google Earth é possível ter uma aproximação visual ao território e ver quais as representações consulares portuguesas que estão mais próximas do local dos acontecimentos." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está acessível em texto integral.
A divulgação do paradeiro e do número de telefone é voluntária e a pessoa até pode indicar um nome fictício. O que interessa é que os contactos e o destino de férias, de trabalho ou de estudo, estejam correctos. Isto para que, em caso de catástrofe ou conflito armado, por exemplo, se possa saber quantos cidadãos nacionais são afectados, algo que é muito difícil de avaliar, sobretudo em países fora das rotas habituais de destino e em deslocações frequentes.
'Queremos ter uma estimativa dos portugueses que se deslocam para fora e saber onde se encontram para, em caso de problemas, podermos proporcionar um controlo à distância e mobilizar os recursos necessários', disse ao DN o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas. E através do serviço Google Earth é possível ter uma aproximação visual ao território e ver quais as representações consulares portuguesas que estão mais próximas do local dos acontecimentos." (As hiperligações foram acrescentadas)
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