De acordo com o Ambitur, "A APAVT manifestou-se hoje através de um comunicado divulgado à imprensa sobre a questão da falência das transportadoras aéreas e a falta de protecção dos viajantes nestes casos.
A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) e a ECTAA (Confederação das associações de agências de viagens europeias) mostram-se 'desapontadas com a falta de uma acção firma da Comissão Europeia' quanto ao facto de os passageiros não disporem de qualquer recurso para recuperar o valor do bilhete ou quanto ao facto de os turistas não serem repatriados do estrangeiro se a companhia abrir falência ou cessar funções.
De acordo com um estudo encomendado pela União Europeia, 50 companhias aéreas declararam falência no período de cinco anos entre 2000 e 2005, deixando mais de 63.000 passageiros fora dos seus países sem assegurar o seu regresso a casa. A CE propõe-se fazer um controlo mais apertado da solidez financeira das companhias aéreas, mas isto não previne nem a sua falência nem garante qualquer protecção ao dinheiro dos passageiros.
ECTAA também lamenta que a IATA (Associação Internacional do Transporte Aéreo) não crie automaticamente contas cativas para a devolução do valor dos bilhetes em caso de falência de uma companhia aérea." (As hiperligações foram acrescentadas)
A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) e a ECTAA (Confederação das associações de agências de viagens europeias) mostram-se 'desapontadas com a falta de uma acção firma da Comissão Europeia' quanto ao facto de os passageiros não disporem de qualquer recurso para recuperar o valor do bilhete ou quanto ao facto de os turistas não serem repatriados do estrangeiro se a companhia abrir falência ou cessar funções.
De acordo com um estudo encomendado pela União Europeia, 50 companhias aéreas declararam falência no período de cinco anos entre 2000 e 2005, deixando mais de 63.000 passageiros fora dos seus países sem assegurar o seu regresso a casa. A CE propõe-se fazer um controlo mais apertado da solidez financeira das companhias aéreas, mas isto não previne nem a sua falência nem garante qualquer protecção ao dinheiro dos passageiros.
ECTAA também lamenta que a IATA (Associação Internacional do Transporte Aéreo) não crie automaticamente contas cativas para a devolução do valor dos bilhetes em caso de falência de uma companhia aérea." (As hiperligações foram acrescentadas)