A Escola de Turismo e Hotelaria da UniverCidade, a Secretaria de Turismo da Prefeitura do Rio, a Planet Work com o apoio da Fundação Cesgranrio fizeram um estudo preliminar dos impactos da desvalorização do real, em relação ao dolar. A pesquisa ouviu 50 empresários de turismo do eixo Rio-São Paulo. O estudo foi coordenado pelo Prof Bayard Boiteux, que dirige a Escola de Turismo e contou com o apoio de 10 alunos.
Vejam os primeiros resultados do estudo:
1) Os empresários estimam um crescimento do receptivo nos próximos 3 meses, de 12%, sobretudo levando em consideração o mercado argentino, que não planeja férias com antecedência e que poderá responder rapidamente a campanhas promocionais. Existe também uma previsão de crescimento de até 6% dos mercados europeu e norte-americano, dificultado por uma cultura de planejamento com quase 12 meses de férias.
2) Crescimento do turismo doméstico, em 30%, com uma agravante o dólar afeta o leasing de aviões, combustível e plataforma de reservas, quando alojadas no exterior, o que pode acarretar um aumento de 22% nos pacotes domesticos.
3) Redução de 30% nas viagens internacionais, cuja proporção não é maior porque 40% dos brasileiros, que viajam hoje ao exterior, compraram suas passagens ou pacotes com uma antecedência de até 6 meses. O resultado preliminar levou em consideração a atuação das empresas do receptivo, exportativo e domestico, vendas nos últimos 6 meses, percepções iniciais nos últimos 7 dias e projeções nas vendas para 2009.
Vejam os primeiros resultados do estudo:
1) Os empresários estimam um crescimento do receptivo nos próximos 3 meses, de 12%, sobretudo levando em consideração o mercado argentino, que não planeja férias com antecedência e que poderá responder rapidamente a campanhas promocionais. Existe também uma previsão de crescimento de até 6% dos mercados europeu e norte-americano, dificultado por uma cultura de planejamento com quase 12 meses de férias.
2) Crescimento do turismo doméstico, em 30%, com uma agravante o dólar afeta o leasing de aviões, combustível e plataforma de reservas, quando alojadas no exterior, o que pode acarretar um aumento de 22% nos pacotes domesticos.
3) Redução de 30% nas viagens internacionais, cuja proporção não é maior porque 40% dos brasileiros, que viajam hoje ao exterior, compraram suas passagens ou pacotes com uma antecedência de até 6 meses. O resultado preliminar levou em consideração a atuação das empresas do receptivo, exportativo e domestico, vendas nos últimos 6 meses, percepções iniciais nos últimos 7 dias e projeções nas vendas para 2009.