Um grupo de 60 médicos não conseguiu lugar em vôos de outras companhias, é o que informa a mídia impressa, Jornal "O Estado de São Paulo" com data de hoje. Segundo o artigo de Lauriberto Braga, "o grupo de médicos participava de um Congresso de ginecologia em Fortaleza, Ceará, e oi prejudiado pela suspensão dos vôos da BRA. Desde o domingo quando terminou o congresso eles tentava embarcar em aviões da Ocean Air, TAM e GOL. Só depois de muita confusão e queixa de cancelamentos de consultas, cirurgias e partos, apareceu uma solução para o problema, no final da tarde de ontem.(...) Ontem o grupo foi informado que haveria lugar no vôo da Ocean Air apenas hoje.
Antes do problema ser solucionado, a denúncia dos médicos foi registrada na Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC, mas segundo o médico Jean Pociano, de nada adiantou.."Não tivemos ajuda em nada da Anac. As companhias aéreas fazem o que querem e estamos aqui retidos", reclamou.(...)
Quando suspendeu suas operações, a BRA deixou 70 mil passageiros sem vôos. Destes, 37 mil eram de vôos de fretamento, operação assumida pela Ocean Air após um acordo com a BRA. Os 43 mil restantes deveriam ser acomodados, mediante diponibilidade de assentos, em vôos de outras companhias."
(texo com adaptações)
Antes do problema ser solucionado, a denúncia dos médicos foi registrada na Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC, mas segundo o médico Jean Pociano, de nada adiantou.."Não tivemos ajuda em nada da Anac. As companhias aéreas fazem o que querem e estamos aqui retidos", reclamou.(...)
Quando suspendeu suas operações, a BRA deixou 70 mil passageiros sem vôos. Destes, 37 mil eram de vôos de fretamento, operação assumida pela Ocean Air após um acordo com a BRA. Os 43 mil restantes deveriam ser acomodados, mediante diponibilidade de assentos, em vôos de outras companhias."
(texo com adaptações)